Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto. Estes são os meus pontos sobre saúde, culinária e lifestyle.
Aqui toda eu sou vírgulas, reticências e, no extremo, pontos de exclamação ou mesmo um ponto final!
Esta foi a música que escolheste para eu entrar, vestida de noiva, a caminho de ti.
Dizes que soa a música de filme romântico.
A letra a mim, lembra-me os teus traços, a tua personalidade, o teu coração.
O teu nervoso de que eu fugisse, cansada da luta.
m-R, és tu que me mantém no Mundo - e eu, que não sou romântica e nunca imaginaria dever a minha presença ao Amor com alguém.
Parabéns por 3 anos, venham mais dias 4.
Continuo a ser uma #pelintra4ever, mas, especialmente com a pandemia, os meus hábitos de compras e preferências mudaram.
Roupa? Ou em 2.ª mão ou de marcas Nacionais - e comprando online. Recomendo vivamente "O Caramocho" (espreitem no Instagram, que está em saldos). Já é muito raro apanharem-me no shopping a bater perna e a experimentar roupas em provadores;
Sapatos? Calçando o 35... em 2.ª mão ou sapatilhas (de criança). Aqui rendo-me a marcas, assumo. A verdade é que, (...)
Continuo uma doida por chá. Tenho dificuldade em beber água per sei mas chá? Venha! Graças à "nova loja da moda", a Normal - encontrei a marca Clipper, que noutras lojas custa €5 e que lá custa menos de 3. O de erva-príncipe e eucalipto é forte, bom para beber com mel no inverno. Mas este aqui debaixo e a sua versão com chá verde e menta são Há coisas que não mudam, valha-nos isso! *post em nada patrocinado!
Aqui, sim - para já.
Mas no Instagram 80% das minhas fotos são sobre comida ou stories de espaços.
Mas há 3 verdades que devo partilhar:
1. Adoro comida, comer e beber, mas tenho que ter calma ou facilmente me torno obsessiva, para o bem e para o mal. E sim, é fantástico ser contactada e convidada por restaurantes e ter a agenda cheia; mas não é saudável comer a pensar em quanto tempo de exercício tenho que fazer depois para queimar as calorias;
2. Adorava a sensação de (...)
Tenho pegada digital desde 2004.
Comecei nos fóruns internacionais. Detestava blogs.
Em 2008 dei a mão à palmatória e criei o meu primeiro blog.
Era bilíngue, muito pessoal. Graças a ele vivi momentos fantásticos e momentos terríveis. Fiz amizades que duram até hoje.
No dia em que deixei esse canto para trás, sabia que lá não ia voltar. Mas gosto muito de certos textos e alguns até os partilhei aqui.
Hoje cruzei-me com a conta de Instagram de uma pessoa que conheço (...)