Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto. Estes são os meus pontos sobre saúde, culinária e lifestyle.
Aqui toda eu sou vírgulas, reticências e, no extremo, pontos de exclamação ou mesmo um ponto final!
Vou mudar de ginásio (a Luz é lindaaaaaa, mas 30% de aumento ao fim de um ano de fidelização... não é "comportáv€l").
Estou aqui numa ansiedade maluca, Entre contar os dias para me despedir de um e dar o passo para um outro.
Ansiedades dos adultos, ou sou só eu?
No mês passado o meu carro adaptado foi abalroado durante a noite.
Não temos garagem, estacionamos na rua; e alguém lhe deu um "belo toque", não deixou dados nem se responsabilizou...
Resultado, vamos pagar nós, do nosso bolso, sem ajudas de seguros. A frente quase toda...
E Janeiro já é do tamanho que é...
Por isso peço-vos, espreitem a (...)
Morrer-se-nos uma irmã é um dor impossível de explicar. É A falta para a vida. Mas ninguém fala do quão solitário é.
"Toda a gente" pensa na dor dos pais. Na dor do viúvo (gargalhada interior). Na falta que a pessoa vai fazer aos filhos.
Praticamente ninguém me contactou e perguntou por mim, os poucos que o fizeram (excetuando os meus verdadeiros)fizeram-no numa perspetiva perversa de ver o que acontece quando um transplante corre mal - mas não iam estar a chatear os meus (...)
Este mês não foi fácil. Tu sabes, pelas conversas que tenho, contigo e comigo mesma. O choque passa, e começa-se a tentar reorganizar os dias, vazios e ainda mais complicados do que eram antes. Estou quase de volta a Casa e o que eu não dava para partilhar o que aí vem, contigo. Afinal de contas, és tu a "mola de ação" para as grandes aventuras em que nos metemos. Mas sabes? Mesmo nos dias difíceis, em que choro, em que grito, em que fico nervosa com o Futuro e o facto (...)
Já reparaste?
Chegou o frio, de que não gostavas nada, e tu não estás aqui.
Para vestir meias fofinhas, e muitos casacos, uns por cima dos outros, qual cebola.
Passou o Natal, e o Ano Novo.
E, na vídeo-chamada para Casa, continuei a olhar para a mesa, à espera de te ver.
E aí, acontece sempre a mesma desilusão. Desilusão consciente, fruto da saudade.
É verdade que, com a idade, os presentes materiais deixam de ser relevantes. Tanto que o meu grande presente, este (...)