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Os Contos da menina-Mulher

Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto. Estes são os meus pontos sobre saúde, culinária e lifestyle. Aqui toda eu sou vírgulas, reticências e, no extremo, pontos de exclamação ou mesmo um ponto final!

Sex | 12.09.25

It's the most wonderful time of the year!

m-M
Aquela em que eu sou feliz nos saldos, fins de saldos, outlets e outros que tais... a comprar presentes de Natal!   Os presentes para Sogrinha, para filhas de amigos, para o H., para algumas amigas, algumas das da mãe... já estão tratadas. Para além disso, há quem vá receber um presente caseiro, feito pelo m-R, que está agora em fase de maturação.   Será que é este ano que consigo tratar de tudo e só entrar no shopping em dezembro, para tratar da comidinha?
Qui | 05.12.24

Desafios diferentes

m-M
Na equipa anterior fiz uma colega-amiga, uma nortenha que também está em Lisboa faz anos. E fomo-nos prometendo um cook-off de francesinhas, e bifanas e moelas. Tudo com regueifa para molhar o molhinho. Em princípio vamos fazer a primeira, no final da semana. Já ando pelas internets a pesquisar diferentes receitas de molho de francesinha - porque não me lembro dos detalhes do da minha mãe...   Ela já me mandou foto da regueifa que trouxe lá de cima - como uma senhora que eu (...)
Qui | 27.06.24

Mensagens da terapia

m-M
Esta mensagem tem sido repetida na terapia. É um ponto a trabalhar. Estou a dar passinhos para tal, mas ainda não cheguei à parte do sem culpa e do "devia estar a aproveitar melhor o tempo"...      
Sex | 22.03.24

Promessas

m-M
Não sou de promessas, de todo. Nem de apostas.   Sou de dar, de fazer. De planear, para acontecer. De tirar de "mim", para garantir que o que digo que faço, acontece. Talvez por isso me magoe tanto, quando pessoas se vestem de promessas e não as cumprem. Aprendam, se não depende só de vós, não prometam. Apresentem como um sonho bonito que vão tentar realizar - não dói no peito, quando não acontece.
Qua | 25.10.23

O melhor e o pior - tudo em um

m-M
Aquela proposta de viagem/visita veio com água no bico - senti-o nos ossos.   Passei as semanas até àquele dia a perceber o quanto nada encaixava...   Consegui gerir o ir... e a partir daí - fiquei nas mãos deles - até muito depois de voltar. Pouco me serviu todas as conversas, confissões, abertura sobre a minha saúde mental e vida, ao longo de meses. Estava marcada - sabia-o, mas não imaginava a dimensão. Não até tudo ter dado para o torto, para o errado e para o (...)