Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto. Estes são os meus pontos sobre saúde, culinária e lifestyle.
Aqui toda eu sou vírgulas, reticências e, no extremo, pontos de exclamação ou mesmo um ponto final!
Estou desempregada pela primeira vez em 8 anos.
8 anos de muito trabalho, de grandes empresas, de me atirar ao trabalho para não lidar com luto. De ter um burnout.
Mesmo assim não parei, propriamente, procurei um novo emprego e continuei.
Quando achei que tinha atingido o pináculo, para o qual lutei, tiraram-me o tapete, rebaixaram-me e mandaram-me para o desemprego, fazendo-me sentir inútil.
Quem me rodeia pede-me para descansar, diz-me que tudo se vai resolver (...)
Fui uma adolescente fã dos BSB.
O Nick Carter foi a minha primeira crush no que toca a celebridades.
Perdi-lhe(s) o rasto quando me comecei a interessar por outros tipos de música; e, na minha mente, ele e as suas músicas, ficaram lá "atrás" como memórias musicais alegres, de outros dias.
Tenho estado a ver este documentário - e caraças, o fulano não só era um creep, como acomolou o pior das estrelas sem noção: sem humanidade, sem limites, sem coração... que podridão.
(...)
Trazes liberdade a todos.
E a mim trouxeste o meu avô-anjo e o meu afilhado. Os meus "homens" amor maior: sonhadores, Peter-Pans, doridos, nem sempre capazes, Humanos.
Já vivi mais anos sem o meu avô do que com ele, mas os nossos momentos, a sua postura, a sua capacidade de acreditar, sempre!, nunca me deixam - e com orgulho. O H. nunca o chegou a conhecer - e que falta lhe faz - mas tem muito dele. Mais uma vez, que orgulho!
Está um homem, grande, trabalhador, estudante.
Os (...)
Há laços que tento desfazer - bonitos aos olhos de fora, cheios de nós, por debaixo da fita; para mim. Já pensei que me tivessem roubado a oportunidade, lutei por ela, o laço voltou, sob a forma de um lindo presente.
Mais uma vez - meritocracia ao fundo! - o laço não é para mim. Fica só o nó na garganta, no coração, no cérebro. Que se esforçam, que se moldam, que se adaptam. Há que desfazer este.
Lavar a fita de cetim, pô-la a secar ao Sol.
Mudar-lhe as energias. Deixar (...)
Sei que viveste um sofrimento sem igual, no final.
E os dias 25 lembram-me do 25/08 que te levou, mas também te libertou.
Mas há dias em que tenho saudades de fazer os 300 kms que nos separavam e pensar que ia entrar em casa, e ver-te melhor.
Que ia poder sentar-me contigo no sofá e fazer-te festinhas na mão. Que ia poder dar-te beijinhos e abracinhos. Que ia poder ver-te comer, com a alegria de quem sabe que comida caseira é Amor.
Ao fim e ao cabo isto são saudades. E eu (...)