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Os Contos da menina-Mulher

Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto. Estes são os meus pontos sobre saúde, culinária e lifestyle. Aqui toda eu sou vírgulas, reticências e, no extremo, pontos de exclamação ou mesmo um ponto final!

Ter | 07.10.25

1998

m-M
Pode parecer de loucos, mas penso muito neste ano, do nada.   Tinha 13 anos, adorava música, passava as tardes de sábado a ver o top+. Foi também por essa altura que me comecei a "entender" com o inglês, descobri o quanto adorava a cultura da Grã-Bertanha, como compreendia o humor e via os países como "meta de evolução".   No meio de tudo na vida tinha mais cor, mais som, mais energia, mais sonhos.   Lembro-me de ser o ano do "escândalo" do George Michael na casa de (...)
Seg | 22.09.25

Da infância

m-M
Faz hoje 22 anos que entrei para a faculdade. O meu curso era na rua paralela à casa do meu Avô-anjo. E se houve alguém feliz com essa minha conquista, foi ele.   Pena que faleceu 2 meses depois... E ultimamente tenho pensado muito nele. Nas saudades que tenho dele. O meu "único" avô, por circunstâncias dos adultos. Ele foi o elemento etéreo, feliz, sonhador da minha infância. Ele foi o meu Peter Pan, o meu maior fã.   É nele que penso quando penso na m-M pequenina. No (...)
Seg | 25.08.25

Uma mão cheia

m-M
5 anos sem ti. Uma mão cheia de vazio, prelúdio do resto da vida a viver sem ti. Sabes? Há dias em que parece que o dia em que foste descansar (merecidamente) foi noutra vida minha - e foi! Tem dias que parece que foi ontem. Tem dias em que, mesmo tendo já aceite praticamente tudo sobre o teres-me sido levada; sinto que, a qualquer momento te vou voltar a ver.   Os teus meninos estão cada vez mais parecidos contigo. Grandes, lindos, saudáveis. A fazer o melhor para (...)
Dom | 28.07.24

Estou na luta.

m-M
Estou desempregada pela primeira vez em 8 anos.   8 anos de muito trabalho, de grandes empresas, de me atirar ao trabalho para não lidar com luto. De ter um burnout. Mesmo assim não parei, propriamente, procurei um novo emprego e continuei.   Quando achei que tinha atingido o pináculo, para o qual lutei, tiraram-me o tapete, rebaixaram-me e mandaram-me para o desemprego, fazendo-me sentir inútil.   Quem me rodeia pede-me para descansar, diz-me que tudo se vai resolver (...)