Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto. Estes são os meus pontos sobre saúde, culinária e lifestyle.
Aqui toda eu sou vírgulas, reticências e, no extremo, pontos de exclamação ou mesmo um ponto final!
Ando a ler este, bem pelintra, comprado em 3ª mão. Fazemos 360 dias de diferença, sempre brinquei com isso. Ao ler, à parte dos mundos opostos, penso: tanto mundo, tanto tudo, e dás os mesmos traumas a dois seres humanos e as tendências sentimentais vão ser similares. Tanto que sorrio trsitemente ao Amor deste homem pelo irmão, à admiração, ao sentir-se uno, para perceber que amar, às vezes, não chega. E com este, estou a um livro da minha meta para este ano, a um mês (...)
Faz muitos anos, escrevi esta frase sobre um presente que o H. me ofereceu numa data festiva.
A verdade é que o Rapaz da minha vida ainda me sabe surpreender.
De presente de aniversário ofereceu-me uma fotografia, daquelas tiradas desprevenidas, que nos mostra a sorrir, como só o fazemos juntos.
Pintada em xisto.
Para eu ter exposta no escritório.
É incrível como o meu afilhado me sabe derreter o coração.
Eu que nem ligo a prendas pirosas... sorri muito; e vou colocar (...)
Passar pela primeira anestesia geral.
Aconteceu faz duas semanas, para um exame - e vá, está tudo mais ou menos bem, vamos ver os resultados das análises e biópsias...
Enquanto esperava, nervosa como tudo, porque nunca tinha passado por isto, pensei em muita coisa:
> na música que estava a dar (graças a Deus passou Robbie Williams, já não morria mal);
> no sono que deu esperar - mais um bocadinho e não precisava de anestesia...
> no frio, porque lá fora estava (...)
Celebro hoje 39 finais de verão.
O sabor e a cor, ou a luz, já não são as mesmas; mas conto, este ano as minhas velas com um pouco mais de leveza.
Fruto de terapia, de medicação, de amigos. De luta, de desilusão. De tatuagens novas. De Humanidade.
E isso tudo, noves fora 39, dá quem eu sou.
A pessoa que este ano não tem planos, mas que se senta e percebe que vai realizando sonhos. E está viva, e até que vai conseguindo estar feliz por isso.
Obrigada a vós, (...)
Tive que me despedir da minha carrinha adaptada, com pena, porque a adorava.
Mas, sendo adaptada, e estando a minha condução dependente disso, avançamos para um carro "novo" - não compro carros novos - a escolha caiu sob um carro asiático, híbrido, quase novo, de pouco uso. A adaptação correu bem, no sítio do "costume".
É um carro leve, suave, fácil de conduzir, moderno, sem o ser demasiado. Um pouco de nada mais pequeno do que a carrinha, bonito, fácil de reconhecer no (...)