Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto. Estes são os meus pontos sobre saúde, culinária e lifestyle.
Aqui toda eu sou vírgulas, reticências e, no extremo, pontos de exclamação ou mesmo um ponto final!
Fomos apanhar ar a Espanha, numa road-trip a dois.
(Um dia ainda vou perceber porque sou tão feliz e leve, em Espanha...) Então não é que lá, em certas cidades, o atestado de incapacidade tem utilidade desde os 33%?
Viva os meus 40% de incapacidade que lá dão para ter pequenas ajudas e prioridades!
O novo anti-depressivo está a funcionar - melhor. Mas já percebi o que o Dr. quis dizer com "não será uma pessoa feliz, daquelas que andam na rua aos saltinhos." Tenho lido, com mais gosto, mais vontade. Vou no 6º livro em maio, tudo livros acima de 300 páginas. Só ainda não li nenhum em Inglês, até agora... e tenho alguns dos bons, aqui à espera - obrigada Gabrieeeelaaaa! Consegui voltar a começar uma formação online. Vai abrir um ginásio na rua abaixo da minha e eu (...)
A palavra bonita mais bonita que me dedicaram nos últimos tempos: irreverente.
Eu, queita, calada, na minha. A só querer paz.
Mas pelos vistos, o gostar de música, de livros, de documentários e de tatuagens com significado faz de mim irreverente (dito de sorriso inspirador nos lábios).
Aprender, ou ter paciência para fazer: focaccia.
Imagino aquele pão fofinho e quentinho, com orégão e azeitona, à espera da manteiguinha.
Mas depois tenho um medo que me pelo de fazer asneira e desperdiçar ingredientes...
Bom, "bonito" e barato.
Ou, neste caso, no feminino: a vela Chai, do Lidl. (Sim, de "repente" descobri que gosto de ter velas acesas na cozinha, enquanto cozinho, enquanto janto, enquanto vejo tv...)
A chama é alta, bonita, forte.
A vela é branca, em copo de vidro transparente, simples.
O cheirinho é leve, doce "o suficiente", o perfume perdura na divisão.
Custou-me 3€, ou nem isso.
E até o m-R reparou! Recomendo - e não, o "Tio Lidl" não me patrocina...