Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto. Estes são os meus pontos sobre saúde, culinária e lifestyle.
Aqui toda eu sou vírgulas, reticências e, no extremo, pontos de exclamação ou mesmo um ponto final!
Dia Internacional da Mulher.
E eu, como jovem Portuense, senti muito, chocada, enojada, aterrorizada, a Morte da Gisberta. Passava pelo edifício abandonado que a acolheu, muitos dias, para ir para o meu primeiro emprego - daqueles com salário. Sempre me doeu no coração como para além de mal-tratada, gozada, incompreendida, morreu ao frio, à chuva, só. Quem fala da Gisberta, diz para pensarmos em cor, mas eu só consigo sentir cinzento, de vergonha, por tal ter acontecido às mãos (...)
Contamos 13 destes!
E parece que foi ontem, e parece que já não conheço a vida sem ti.
Quem diria que o Universo tinha guardado para mim o que me ama e aceita e apoia e alegra, sem pensar duas vezes.
Sem pensar em rótulos.
Sem mostrar medo.
E o orgulho que tu tens em chamar-me mulher? Em organizar o casamento, em mimar?
Até me sinto pouco romântica.
E depois vejo as fotos que me tiram quando eu não estou a olhar. E vejo que os meus olhos, o meu sorriso são tão (...)
Um ano depois, voltei a ir a um concerto sozinha.
No ano passado, Marisa Monte. Este ano, a celebração dos 25 anos de carreira do David Fonseca - estou Beilha!
É um desafio que faço a mim mesma: escolher um artista marcante, fazer tudo de transportes, não deixar a ansiedade e a vergonha tomarem conta. Nem deixar a deficiência limitar-me.
Obrigada, David.