Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto. Estes são os meus pontos sobre saúde, culinária e lifestyle.
Aqui toda eu sou vírgulas, reticências e, no extremo, pontos de exclamação ou mesmo um ponto final!
Na equipa anterior fiz uma colega-amiga, uma nortenha que também está em Lisboa faz anos. E fomo-nos prometendo um cook-off de francesinhas, e bifanas e moelas.
Tudo com regueifa para molhar o molhinho. Em princípio vamos fazer a primeira, no final da semana.
Já ando pelas internets a pesquisar diferentes receitas de molho de francesinha - porque não me lembro dos detalhes do da minha mãe...
Ela já me mandou foto da regueifa que trouxe lá de cima - como uma senhora que eu (...)
Eu não sou muito de ler sagas - até hoje só me tinha rendido a Anne Rice, e mesmo essa, faz uns 6 livros que tem vindo "por aí abaixo".
Entretanto, o ano passado li o "O Último Papa" e fiquei vidrada. Desatei a procurar os livros do resto da saga, em segunda-mão...
Comecei agora o "Bala Santa" e não me está a prender nada... escrita forçada, demasiado complexa.
Fosse o autor ainda vivo e oferecia-lhe um café, para lhe dar um calduço.
E com isto, estou a livro e meio (...)
Porque este ano decidi que não vou comprar nenhum ornamento novo. Faço-o desde que moro sozinha, e depois em Lisboa. Tem enfeites que dão para 5 árvores.... Não me tomem por desinteressada.
Já decidi as cores, o dia para a montar, o chá com que vou acompanahar a tarefa.
Só não vou gastar "dinheiro extra".
Isso ficou para as maravilhas que vão para a mesa de Natal e para os presentes bonitos - espero eu que gostem!
Cerca de metade dos presentes estão tratados.
Divirto-me imenso a comprar presentes para as crias das minhas amigas.
E para o H.
Este ano fui do mais pelintra que consegui - viva os descontos e as últimas unidades e as mudanças de embalagens!
O Tio Lidl foi o local favorito para brinquedos, Puzzles, chocolates e vinhos.
Vamos entrar na fase louca, este ano volto a ser responsável pela consoada e tenho cá os meus pais.
Já cá mora a ansiedade pequenina de escolher (...)
Vou a caminho dos 3 anos de terapia regular.
Começámos a trabalhar (juntas) com o tema do luto. Mas veio o burnout, o diagnóstico, o desemprego.
Vai-se a ver e o luto, o próprio, está agora a ser mais aflorado.
E é fascinante ver como aprendo sobre mim, como do outro lado tenho uma companheira de luta.
Como mesmo o Anor que não foi perfeito, mas é incondicional (mesmo que sem óculos cor-de-rosa); deixa tantas saudades, tanta falta.
E nós mudou tanto, a todos.
As (...)