Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto. Estes são os meus pontos sobre saúde, culinária e lifestyle.
Aqui toda eu sou vírgulas, reticências e, no extremo, pontos de exclamação ou mesmo um ponto final!
Vi, faz umas semanas, um reels cómico, de como um profissional de comunicação/ atendimento/ gestão de contactos, pode estar a chorar baba e ranho... maaaaas se o telefone toca, a personagem profissional "liga" e atendem "felizes e contentes, cheios de energia"; como se a sua vida não estivesse uma grande M€erdinha.
Ri-me e depois lembrei-me: esta sou eu!
Aprendi este trabalho faz mais de 10 anos e, sem contar, a cada trabalho, fui profissionalizando esta "personagem".
Ao (...)
Não se consegue esquecer deste sketch:
É uma pena ver o Boavista descer de divisão.
Foi uma alegria e uma honra vê-los ganhar o campeonato - e ver a cidade celebrar outro clube que não o FêCêPê, por uma noite.
Hoje fui lembrada que pessoas más, mais do que existirem, são mesmo um obstáculo.
Porque no Mundo não dependemos só de nós, do nosso esforço, da nossa vontade ou capacidade.
Tambem "dependemos" da maldade dos outros.
Podia ser daquelas que olharia para esta situação e diria: "Sou tão importante, que os anos passam, sou tão marcante, que a inveja fica, bailando, nos ombro das inimiga."
Mas dói, estou demasiado magoada para isso.
Não consigo.
Fica a (...)
Dia Internacional da Mulher.
E eu, como jovem Portuense, senti muito, chocada, enojada, aterrorizada, a Morte da Gisberta. Passava pelo edifício abandonado que a acolheu, muitos dias, para ir para o meu primeiro emprego - daqueles com salário. Sempre me doeu no coração como para além de mal-tratada, gozada, incompreendida, morreu ao frio, à chuva, só. Quem fala da Gisberta, diz para pensarmos em cor, mas eu só consigo sentir cinzento, de vergonha, por tal ter acontecido às mãos (...)