Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto. Estes são os meus pontos sobre saúde, culinária e lifestyle.
Aqui toda eu sou vírgulas, reticências e, no extremo, pontos de exclamação ou mesmo um ponto final!
Contamos 13 destes!
E parece que foi ontem, e parece que já não conheço a vida sem ti.
Quem diria que o Universo tinha guardado para mim o que me ama e aceita e apoia e alegra, sem pensar duas vezes.
Sem pensar em rótulos.
Sem mostrar medo.
E o orgulho que tu tens em chamar-me mulher? Em organizar o casamento, em mimar?
Até me sinto pouco romântica.
E depois vejo as fotos que me tiram quando eu não estou a olhar. E vejo que os meus olhos, o meu sorriso são tão (...)
Quando o mundo me passa por cima - mesmo quando sou eu que me "deito no meio da estrada" e me "ponho a jeito" com as minhs instropeções; és tu, Ary, que me salvas.
Que me fazes sentir mais normal, no meio da anormalidade que um Ser Humano consegue ser. Mais e mais me orgulho de te ter tatuado no corpo, de uma forma que só é óbvia para nós.
(Sim, o senhor é um poeta que morreu antes de eu nascer, mas gosto de ter conversas com ele)
Filhos dum deus selvagem e secreto E (...)
Faz uns dias, vi uma influencer a partilhar que todos os anos faz uma atividade com a irmã.
Como que uma prenda de uma para a outra.
Li e pensei: vou dizer à Anita.
E caiu-me a ficha.
Vou para o 5.º Natal sem ela, e ainda acontece esquecer-me que não vai haver mais novidades, entre nós.
Diz a psicóloga que, na realidade, só este ano comecei a fazer-te o luto, Anita.
Que, com os problemas todos desde 2020, o meu corpo, a minha mente e o meu coração andaram, até há poucos meses, a viver em modo de fuga, de mínimos, de confusão.
E lá está, a saudade está diferente.
A noção de viver sem ti, está diferente.
Faltas-me mais, como se isso fosse possível.
Custa-me mais, olhar para um mundo sem ti.
Vou percebendo o quanto tudo está diferente à minha volta.
Faz muitos anos, escrevi esta frase sobre um presente que o H. me ofereceu numa data festiva.
A verdade é que o Rapaz da minha vida ainda me sabe surpreender.
De presente de aniversário ofereceu-me uma fotografia, daquelas tiradas desprevenidas, que nos mostra a sorrir, como só o fazemos juntos.
Pintada em xisto.
Para eu ter exposta no escritório.
É incrível como o meu afilhado me sabe derreter o coração.
Eu que nem ligo a prendas pirosas... sorri muito; e vou colocar (...)