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Os Contos da menina-Mulher

Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto. Estes são os meus pontos sobre saúde, culinária e lifestyle. Aqui toda eu sou vírgulas, reticências e, no extremo, pontos de exclamação ou mesmo um ponto final!

Seg | 18.03.24

Quase 50 anos

m-M
Os meus pais estão quase a celebrar meio século de vida juntos... Eu costumo dizer que 74 trouxe a democracia à minha família, em regimes totalmente diferentes dos que cada família individual vivia.   Em muitos momentos sinto uma alegria! Um orgulho! 50 anos! E é o casal que me fez! Enquanto dou ideias e trato de pequenos detalhes... Noutros, "morro" um bocadinho por dentro por não ter a minha irmã com quem partilhar tudo isto. Ela que fazia os melhores bolos, e era tão (...)
Seg | 26.02.24

44 anos.

m-M
Seria a tua próxima capicua. E a minha mente não se consegue lembrar dos teus 33. Que irrnã de treta.   Lembro-me de ti. De dentro para fora. Inconscientemente quase todos os dias. Incluindo aqueles em que ainda me esqueço que me morreste e viverei o resto dos meus 26 de fevereiros sem ti.   Penso no teu sorriso, no teu cabelo perfeito. No quanto queria ser fisicamente como tu, porque me representas calma, na tempestade que vivemos (sabendo ou não).   Anseio pela tua voz, (...)
Seg | 05.02.24

Do poder da música na memória

m-M
Aquela música será sempre a tua. A que ouvia acreditando nos sentimentos que contávamos de madrugada. A música que fala de princípios, de descobertas e de o que se acha ser Amar. Tal como nós fomos, faz pelos menos 3 vidas, contando de cabeça.   De ti, passam-se meses de que nem me lembro. Já a música é sempre bonita e faz-me sorrir.
Seg | 29.01.24

Ajudinha do público?

m-M
Ideias para presente simbólico para o Ballentines?   (já vamos para o 13.º dia dos namorados e é uma data em que ou  1. oferecemos algo útil  2. oferecemos algo simbólico, e que faça rir/sorrir)   Estou sem ideias...   
Sab | 27.01.24

Das pessoas

m-M
E quando o nosso mundo já foi alguém? Mesmo, vivermos por e de acordo com outra pessoa.   E a vida, a mudança, a maturidade (ou falta dela) aconteceram. E de tudo passa a nada. A não sabermos da pessoa, a não nos lembrarmos. A sentir leveza, liberdade.   Ficam as memórias, a quase-saudade. A amizade pode doer, no final, se tivermos a coragem de ver que o que não é correto, positivo, construtivo... não deve ter lugar na nossa vida.   Muito menos na primeira fila.