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Os Contos da menina-Mulher

Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto. Estes são os meus pontos sobre saúde, culinária e lifestyle. Aqui toda eu sou vírgulas, reticências e, no extremo, pontos de exclamação ou mesmo um ponto final!

Seg | 06.11.17

Dramas existenciais de quem viaja pouco:

Cheguem-se aqui, digam-me de vossa justiça:

Mas sou só eu, que por só viajar de avião a cada 2 anos ou mais, não apanho turbulência nos voos?

 

Escolho sempre low-costs, porque não ando a roubar bancos e porque sou pelintra.

O piloto do voo de stop over em Berlim, o de chegada, era um nabo, e ao aterrar andamos ali um bocado aos saltinhos - os meus maxilares até bateram castanholas e tudo! Mas eu ía à janela e percebi que o homem não tinha calculado bem as distâncias... e foi, meu dito, meu feito.

Já o piloto de regresso a Lisboa foi um SINHORE! Aterrei com uma suavidade que nem imaginava possível: num segundo estava no "ar", no outro já estávamos na pista a diminuir velocidade. (E não, ninguém lhe bateu as ínfames palminhas!)

 

Fora a "gentalha" - se nunca viajaram com alemães, tenham medo, muito MEDO! São mal-educados, snobes e não respeitam a tripulação - que pede para trocar de lugar por tudo e por nada (para a próxima paguem pelo lugar fixo, 'tá?), que dá pontapés nos bancos e que fala sozinho... ando de avião como quem anda de camionete/conboio: tudo calmo, nada se passa. Só a paisagem, e o facto de não irem dizendo as paragens é que é diferente.

Aaaah e o preço! Claaaaaro!

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