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Os Contos da menina-Mulher

Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto. Estes são os meus pontos sobre saúde, culinária e lifestyle. Aqui toda eu sou vírgulas, reticências e, no extremo, pontos de exclamação ou mesmo um ponto final!

Qua | 12.04.17

Do enquadramento

À minha volta grassam frases positivas, pessoas agradecidas, pessoas que encontraram uma nova força, motivação e frases chavão.

Por muitas, "amigas, conhecidas", fico feliz, sorrio, por finalmente os ver bem.

 

Em mim, cresce insatisfação.

Eu, a eterna instisfeita, que tem/cria expectativas tão altas, que as coisas acontecem e a frase interna é: "afinal é isto?".

Dou por mim a entrar no cíclo da insatisfação: a ficar frustradinha, irritadinha e fartinha, cá dentro. Tudo em inha porque supostamente, não tenho motivos para mais.

E neste meu ciclo, começo a levar as coisas a peito, a ver maldade e apontar de dedo. E penso: "eu devia era acomodar-me e jogar o jogo", mas não consigo. E pimbas! Vai-de começar a atirar a "rede ao peixe", a ver se algo melhora, mesmo tendo ganho medo a mudanças.

 

New age e frases chavão parecem-me ocas, desconfio de quem vive por elas (por muito que goste de quem vive por elas).

Realmente sou como me leram, há muitos anos:

És quem quer sempre mais e não o tem, e vais ter que te habituar e aceitar isso.

 

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