As wishlists não servem só para fazer publicidade
Amanhã tenho um jantar de aniversário. No sábado seguinte tenho outro.
No meu estado de espírito paradoxal tanto penso no assunto e quero ir (para sair, para ir a restaurantes novos), como me apetece "ficar muito doente da unha do dedo do pé", e não ir.
Em junho, numa daquelas noites em que só relaxei no hotel, andei a namorar vestidos. E como que para me lembrar que estar no interior esquecido e ostracizado não interessa nada, ganhei coragem e encomendei 2 vestidos (aproveitando os 10% de desconto e portes grátis).
São giros, azuis, com toques de cor. Um fluído e curtinho, o outro todo 50's e midi.
Ando que ando numa luta para me convencer que me ficam bem e que vou estar apresentável para os jantares... a Daniela bem faz por me ajudar (cá #emojiabracinho)...
Ainda não lhes tirei foto, embora já tenha um preferido para amanhã, e acessórios e tal e coisa. No fundo, estou toda contente porque a entrega não se atrasou e porque o material dos ditos cujos é realista. (não, ainda não lhes tirei foto... shame on me)
Agora, a olhar para eles, não me arrependo, agradeço-lhes os 15 minutos de descanso e me time, estando eu fora de casa.
E ontem à noite, enquanto preparava a roupa para hoje, enquanto separava roupa para passar (aaah procrastinação de quem não pode com esta tarefa!), enquanto me relembrava mentalmente que amanhã é dia de ir fazer análises e de ir visitar o ginásio lá da rua, a ver se é desta... percebi que para mim fazer wishlists é mais do que fazer publicidade a marcas (por parceria ou por pelintrice mesmo ). É um bocadinho meu, em que olho para as fotos, para as cores e só clico no botão se sorrir.
Tipos estas, que bem podiam vir morar cá para casa...
Parecendo que não, o meu aniversário é daqui a mês e meio... qual acham que deveria ser o presente de mim para mim?