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Os Contos da menina-Mulher

Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto. Estes são os meus pontos sobre saúde, culinária e lifestyle. Aqui toda eu sou vírgulas, reticências e, no extremo, pontos de exclamação ou mesmo um ponto final!

Ter | 10.02.15

Adieu, adiós...

Ás vezes, a brincar, digo que se consegui re-educar o m-R, consigo educar qualquer pirralho.

Eu passo a explicar: o m-R é/era(?) daqueles rapazes que sempre recebeu mesada e boooooooas prendas em dinheiro, dos avós. Então, cresceu a comprar o que queria "no momento". "Aquele" baixo, "aquele" pedal, "aquele" smartphone, "aquela" camisa (tudo de "marca"). Juntava, fazia contas, comprava. Sem ter que dar grande cavaco a ninguém.

Eu fui educada na base do "deixa ver que dinheiro há, deixa fazer as contas, e compramos o que precisas ou o que pediste e mereces, se for de marca, parabéns, se não for, também é bom". E não tenho problemas nenhuns com isso. Aprendi a não ligar à pressão das marcas, aprendi a gostar de Marketing como forma de vida, aprendi a poupar, a pechinchar, a esperar pela melhor ocasião.

Desde que moramos juntos, sabe lá Deus como, encontramos um meio termo.

Este aniversário, com o dinheiro do Natal e do Aniversário oferecido por mim e pela família, Sr. m-R comprou um IPhosga-se 6. Lembrem-se sempre: ele é um geek Apple fanboy

O meu presente de "és espatacular a aturar-me"? fiquei com o Iphosga-se4S dele. Todo restaurado, reformatado e com pelicula no ecrã e tudituditudi.

Maaaaaas isso implicou dizer adeus ao meu Droidinho, que ele mesmo me ofereceu vai para 2 anos.

Eu não sou materialista, sou sentimentalista. Agora até posso parecer pseudo-féxon. E o telemóvel é mais rápido e tira melhores fotos e há MILHÕOOOOES de capas giras na net a €2. Mas o meu Droidinho será sempre o 1º no meu coração.

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