Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto. Estes são os meus pontos sobre saúde, culinária e lifestyle.
Aqui toda eu sou vírgulas, reticências e, no extremo, pontos de exclamação ou mesmo um ponto final!
No sábado passado, antes do país "descambar" e eu ter entrado em isolamento social, por prevenção - e recomendação laboral global, ainda fomos aproveitar a tarde de Sol e calor a Sintra. Foi um regressar, porque o Restaurante do Arribas Hotel foi um dos primeiros restaurantes a que o m-R me levou, quando me mudei para Lisboa, vai fazer 6 anos (já?!). Na altura tinham um menu de degustação de pratos de peixe que ficava a €20 por pessoa (sem contar com as bebidas) e era muito (...)
Está semana andei a dar umas voltas, aqui nos artigos do blogue, e reparei que já se passaram 3 anos desde eu me rendi a um dos meus alimentos favoritos, mas que, em 2017, me era muito estranho, o abacate.
À época, muitos de vocês me disseram para arriscar, para experimentar, que ia gostar.
E assim foi. Comecei pelo simples guacamole, tentei a badalada mousse de chocolate fit (e não gostei), rendi-me ao abacate com açúcar mascavado, canela e limão; ou ao abacate aos cubinhos (...)
Quando trabalhei em vinhos, há 10 anos, "detestei".
Não o trabalho em si, onde aprendi muito sobre vinhos, atendi pessoas fantásticas e passei a olhar para uma garrafa de vinho como um "momento de arte" em que meteorologia, ambiente, terrenos e amor resultam numa bebida (melhor ou pior) preparada para nós.
Detestei sim, as pessoas com quem trabalhava, o ambiente e as atitudes. Ao ponto de, apesar de todas as coisas que agora consigo ver como boas, fugir.
Como a vida dá voltas (...)
Vi esta ideia de post no blogue da Cláudia, e eu, que até nem sou de grandes balanços, achei piada, mais por ser referir a uma década. Então vamos lá: os pontos altos da década de 2010 foram... Cimentei a minha carreira profissional;Fui morar sozinha;Adotei o Snape, o Botas e, mais recentemente, o Freddie;Fiz todas as minhas 5 tatuagens;Criei este (...)
Há um produto que eu me lembro de ver no armário da casa de banho dos meus pais desde sempre. Uma latinha azul de Nivea. "A famosa".
A minha mãe não comprava cremes de beleza para o rosto. Comprava a latinha azul.
A minha mãe não comprava after-sun de marca para depois da praia. Besuntava-nos com a latinha azul, quando chegávamos a casa.
Era preciso "quebrar" um par de sapatos? 'Bora lá por creme da (...)