Sab | 27.01.24
Das pessoas
E quando o nosso mundo já foi alguém? Mesmo, vivermos por e de acordo com outra pessoa.
E a vida, a mudança, a maturidade (ou falta dela) aconteceram.
E de tudo passa a nada.
A não sabermos da pessoa, a não nos lembrarmos.
A sentir leveza, liberdade.
Ficam as memórias, a quase-saudade.
A amizade pode doer, no final, se tivermos a coragem de ver que o que não é correto, positivo, construtivo... não deve ter lugar na nossa vida.
Muito menos na primeira fila.