Seg | 29.01.24
Ajudinha do público?
Ideias para presente simbólico para o Ballentines?
(já vamos para o 13.º dia dos namorados e é uma data em que ou
1. oferecemos algo útil
2. oferecemos algo simbólico, e que faça rir/sorrir)
Estou sem ideias...
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Ideias para presente simbólico para o Ballentines?
(já vamos para o 13.º dia dos namorados e é uma data em que ou
1. oferecemos algo útil
2. oferecemos algo simbólico, e que faça rir/sorrir)
Estou sem ideias...
E quando o nosso mundo já foi alguém? Mesmo, vivermos por e de acordo com outra pessoa.
E a vida, a mudança, a maturidade (ou falta dela) aconteceram.
E de tudo passa a nada.
A não sabermos da pessoa, a não nos lembrarmos.
A sentir leveza, liberdade.
Ficam as memórias, a quase-saudade.
A amizade pode doer, no final, se tivermos a coragem de ver que o que não é correto, positivo, construtivo... não deve ter lugar na nossa vida.
Muito menos na primeira fila.
Ao fim de 1 ano e meio de tratamento psiquiátrico e terapia psicológica... temus diagnósticus.
Foi bom ser ouvida, ser percebida.
Encaixaram muitas peças, levantou-se o véu ao fim de tantos anos (28, pelas minhas contas).
Por momentos senti-me menos louca, menos perdida.
Resolve tudo? Não, de todo.
Mas agora já não é "só na minha cabeça".
No mês passado o meu carro adaptado foi abalroado durante a noite.
Não temos garagem, estacionamos na rua; e alguém lhe deu um "belo toque", não deixou dados nem se responsabilizou...
Resultado, vamos pagar nós, do nosso bolso, sem ajudas de seguros. A frente quase toda...
E Janeiro já é do tamanho que é...
Por isso peço-vos, espreitem aqui as minhas vendas em 2ª mão - esta semana entrarão mais peças, e há roupa de homem e vários tamanhos também - e ajudem-me a juntar dinheirinho para devagarinho e "grão a grão" recuperar deste rombo.
Obrigada!
Continuo a ser uma #pelintra4ever, mas, especialmente com a pandemia, os meus hábitos de compras e preferências mudaram.
Roupa? Ou em 2.ª mão ou de marcas Nacionais - e comprando online. Recomendo vivamente "O Caramocho" (espreitem no Instagram, que está em saldos). Já é muito raro apanharem-me no shopping a bater perna e a experimentar roupas em provadores;
Sapatos? Calçando o 35... em 2.ª mão ou sapatilhas (de criança). Aqui rendo-me a marcas, assumo. A verdade é que, com o meu problema de mobilidade, duram mais e acabo a poupar, anualmente.
Cosméticos e skincare: aproveito promoções e cupões e descontos e compro em bulk os produtos de que sei que a minha pele gosta. Arrisco menos, gasto menos. Tornei-me fã de Avène, Bioderma, Zoeva, Essense, MAC - para pele e maquilhagem. E Rituals para cuidado do corpo. E aqui não, não compro online. Percebi que compenso online tentava sempre atingir valores para os portes e assim, e acabava a comprar coisas "extra". Agora vou às lojas/farmacias. Uso tudo o que posso para descontos e percebi que não preciso de "rodar" produtos; só ser regular a cuidar de mim e os produtos duram, as embalagens não ficam a meio.
Antes, muito influenciada pelas redes sociais, era pelintra mas a minha cabeça passava a vida em comparações e caía no "ter o mesmo que/ ter muito/ experimentar tudo".
Agora? Quero o normal, o que é bom para mim e no que confio.
Muitos e que nunca nego? Só os LIVROS - muitos também comprados em 2.ª mão ou nos hipermercados.
*post em nada patrocinado por ninguém