Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto. Estes são os meus pontos sobre saúde, culinária e lifestyle.
Aqui toda eu sou vírgulas, reticências e, no extremo, pontos de exclamação ou mesmo um ponto final!
Entre marcações de consultas, cansaço de ver as férias longe e o aproximar-se do dia 25... sei que tenho momentos em que sou bem difícil de aturar...
Estes dias andaram tão bonitos que "obriguei-me" a seguir antigos ratuais de praticante da "Terapia da Luz" e tirei, sempre que pude, 5 minutos, à hora de almoço para me sentar, em frente à janela, a receber raios de Sol e a sentir o corpo a ficar quentinho. Branco de Luz, a renovar a energia.
Não "resolve nada", mas ao menos abranda a loucura dos dias, todos um bocadinho iguais demais...
Há meses largos que oiço maravilhas sobre a Essie, marca de vernizes.
Entre amigas que por causa da pandemia deixaram de fazer unhas de gel, e amigas que começaram a usar a marca quando as suas esteticistas a passaram a incluir - para não terem que recorrer a métodos que enfraquecem as unhas... era unânime: Essie é a marca a escolher se queres fazer manicura duradoura, em casa.
Eu tenho unhas fracas e porosas. Na verdade, as marcas que não tenhas "2 passos" (cor + top coat) não me duram 2 dias, nas unhas.
E admito, durante a pandemia, raros foram os dias em que pintei as unhas, porque ficava frustrada.
Entretanto, a Essie chegou à Notino, incluindo a sua linha de longa duração com 2 passos e, depois de comparar preços, resolvi arriscar - tendo em conta que contava mais de 5 recomendações de mulheres reais e completamente diferentes.
Escolhi cores que considero intemporais e que ficam sempre bem: pasteis, rosados para a primavera e um vermelho, daqueles bem clássicos.
O meu feedback de pessoa com unhas "difíceis": está aprovado!
As cores mais claras duram-me 6 dias, e as mais escuras 4 dias, nas unhas, antes de comeár a lascar. Uma melhoria enorme em termos de durabilidade e de saúde das unhas, que estão mais fortes, especialmente tendo em conta que não me coíbo de nenhuma atividade normal pouco glamourosa, como limpar a casa, cozinhar ou tratar dos patudos cá de casa.
É um investimento maior do que outras marcas? É.
Eu tomei a decisão poupando alguns meses.
Mas, sinceramente, não lhes encontro concorrente com os mesmos resultados e mais barato.
Pois é, para muitos o desconfinar começou logo em abril... mas eu só este mês comecei a sair um pouco mais de casa.
E quem me segue desde o primeiro confinamento sabe: saí para comer!
O Chippy Restaurant é o mais recente poiso de comida britânica em Lisboa e o m-R não parava de me pedir para lá irmos.
Nós, uns apaixonados pelo Reino Unido, nós os fãs de Fish and Chips e musshy peas e gravy.
O Chippy é o projeto imaginado pelo chef Justin Brown no WEAT Hub, em Alcântara. Para onde trouxe toda a sua experiência a trabalhar em embaixadas (só um exemplo) e onde tem magicado os peixes em polme, as tartes salgadas com massas que derretem na boca, as batatas do mais caseiro que há e a cerveja artesanal que o m-R adorou, e que, dizem, esgota que nem pãezinhos quentes.
O espaço acolhe mais 2 espaços gastronómicos, mas a atenção, desta vez foi total às saudades que tínhamos daqueles petiscos. Tanto que saltamos as entradas e nos dedicamos a:
1 dose (que dá para 2 pessoas) de Haddock & Chps - peixe que se desfaz na boca, massa frita bem crocante no ponto de sal. Peixe do mais fresco que já comi. Batatas cortadas manualmente e de forma artesanal, bem grosinhas, como se vê nas roulotes em Londres. Acompanhadas com molho tártaro caseiro;
1 dose de Mince Beef & Onion Pie - massa areada recheada de carne mista picada estufada em cebola. Servida com o mesmo tipo de batatas mas com uma dose extra de gravy de carne, daqueles que acompanha um bom assado de domingo;
1 copo de vinho branco e 1 cerveja artesanal Chippy;
1 fatia de tarde de limão merengada - outra dose que dá para duas pessoas e em que a tarde chegou geladinha e acompanhada por chantilly. Perfeita para rematar e para matar o desejo de doces.
Resumindo: ainda têm medo de viajar?
Vão para fora cá dentro, voltando ao Reino Unido num pedido do Chippy.
Doses enormes - um prato serve bem duas pessoas; espaço muito bonito, muito limpo e a cumprir todas as regras, uma equipa muito simpática e o chef Justin sempre por perto certo de nos fazer sentir em casa.
Sabores bem caseiros e apurados para nos fazer viajar ao pub; e melhor, para quem esteja mais longe, entregam em toda a Grande Lisboa através de Uber ou Glovo.
A refeição ficou por €50 (preço sem desconto) para os 2, mas facilmente fica mais barata dado o tamanho das doses.
Foi fantástico voltar a sair de casa e ver um local tão recente - vai agora celebrar 2 meses - sempre com movimento tanto no local como nas entregas.
Para mim foi um 4,5/5 e já estou a planear regressar com Sogrinha que também gosta muito destes petiscos!
*post não patrocinado mas com desconto oferecido pelo estabelecimento
Depois de este ano ter presenteado tanto a minha mã, como o meu pai com perfumes da Calvin Klein - e os ter deixado tão felizes; resolvi ir pesquisar e conhecer a marca um pouco melhor.
Algo ela tem para estar nas nossas memórias há mais de 40 anos, não acham?
Ora, a Calvin Klein é uma marca global que está atenta a todas as facetas do estilo para exemplificar ideais ousados e progressistas e uma estética sedutora e, muitas vezes, mínimalista.
Procuram inspirar ao usar imagens provocativas e designs marcantes para despertar os sentidos.
Fundada em 1968 por Calvin Klein e o seu parceiro de negócios Barry Schwartz, construiram a reputação como líder na moda sempre focados na estética.
E as linhas simples que vimos nas embalagens de perfume podem ser vistas também no calçado.
As sapatilhas da Calvin Klein são maioritariamente feitas em couro, em paletes de cores neutras onde o azul e o preto são reis. As linhas são intemporais e minimalistas, tendo a vantagem de o valor ser um investimento sem "data", sem ficar preso a fases ou modas.
Estes são os modelos na EscapeShoes que mais me cativaram: