Saldos? Sim, se forem para dar nova vida à roupa e se forem online!
Pois é, venho fazer um "apanhado" do primeiro ano a vender roupa em 2ª mão, online.
Consegui reunir mais de 60 peças para venda, ao longo de 2020. (o que faz pensar e bem, no consumismo, isto num ano em que, ao estar sempre em teletrabalho, mudei muito a minha relação com a roupa).
De todas essas, 47 foram aceites pela Micolet para venda, e já 29 peças arranjaram nova dona e foram viver uma nova vida.
Fico contente mais do que pelo dinheiro que ganhei - cerca de €45, no total - fico contente por sentir que não desperdiço roupa quase nova, que não a tenho a ocupar espaço, e que me frustra quando olho para ela lá, pendurada, sem uso.
Como quem me segue há mais tempo sabe: primeiro ofereço roupa às amigas, depois separo e passo o possível à sacristia (quando se aplica) e estas foram as peças que, considerando todas as hipóteses, acabei por colocar à venda.
Vender não é algo que acontece todos os dias, nem sequer todas as semanas. Já acabei até a juntar roupa de amigas e daí ter tantos tamanhos e marcas disponíveis no meu guarda-roupa online.
Mas é uma pequena ajuda e, neste contexto de pandemia, é algo que vos convido a espreitar, a pensar e a considerar para o vosso futuro.
A roupa é um dos maiores desperdícios da nossa sociedade e que mais afeta o meio-ambiente.
O ser sustentável não têm que acontecer só na alimentação, nos utensílios da casa, na cosmética.
Pode e deve acontecer também no pensamento de economia circular nas roupas, calçado e livros, por exemplo.
Se estão com saudades de ir aos saldos, ou de espreitar peças de roupa que valem a pena, considerem os meus saldos online.
*post não patrocinado