Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto. Estes são os meus pontos sobre saúde, culinária e lifestyle.
Aqui toda eu sou vírgulas, reticências e, no extremo, pontos de exclamação ou mesmo um ponto final!
Desde o Natal passei a incluir óleo de rícino na minha rotina de cuidados capilares.
Porquê?
Dado que o meu "cabelo pelo de rato" é famoso por aqui, vocês sabem... eu e as pesquisas online... e por toda a internet leio sobre o óleo de rícino para fortalecer o cabelo e para hidratar a pele - abaixo uma das fontes.
O óleo de Rícino possui propriedades analgésicas, anti-inflamatórias, antioxidante, anti-microbiana e laxante. Além disso, este óleo é rico em ácido linoleico, vitamina E, ácidos graxos e sais minerais, possuindo grande poder de limpeza e hidratação da pele e couro cabeludo, por exemplo.
Assim, os principais benefícios do uso do óleo de Rícino são:
Hidratação da pele, garantindo aspeto mais macio, devido à eliminação de radicais livres e estimulação da produção de elastina e colagénio, retardando o aparecimento de linhas de expressão;
Hidratação do couro cabeludo e combate à queda e quebra dos fios;
No Natal, uma amiga da minha mãe, de tanto a ouvir queixar, tem-lhe falado, e a minha mãe, aproveitou o Natal e ofereceu-me:
um shampoo com óleo de rícino, para ser mais um passo no meu cuidado capilar
e uma embalagem de óleo de rícino "puro", para usar na pele 1x por semana (após a limpeza da pele, coloco um bocadinho num disco reutilizável e passo na pele, com batidinhas), e para colocar nas pontas do cabelo, 2x por semana (isto eu faço de manhã, com o cabelo lavado, faço um rabo-de-cavalo e coloco só nos últimos 2 cms de cabelo, e deixo atuar durante o dia).
Posso-vos dizer que os meus acessos hormonais de acne diminuíram para uma ocorrência por mês, e o meu cabelo cresceu em 2 meses o que costuma crescer em 3 meses - isso e noto pequenos "cabelos-bebés", agora é ver se eles realmente crescem...
E o mais giro foi saber que a minha mãe afinal lê o meu blog e foi nada mais nada menos do que... fazer as compras à Notino.
E vocês? Usam óleo de ricino?
Eu admito que, até dezembro, só utilizava óleo de coco, prensado a frio, apenas no cabelo, e apenas no cumprimento dos fios, 1x por semana. Mas depois desta boa experiência já ando nas pesquisas e estou de olho em mais produtos com óleo de argão.
Conheciam estas vantagens? Também incluem óleos nas vossas rotinas de beleza?
*post não patrocinado, mas escrito com o apoio da loja online
Ora cá está um dos livros que comprei em 2ª mão, em novembro.
Para já, fruto de querer distrair-me à hora de almoço e de querer relaxar, antes de adormecer, este é o 4º livro de 2021, e já estou no 5º, esse sim, um "especial Dia da Mulher", mas desse falo depois.
Ora este "A Beltraneja" é um romance histórico, passado entre Portugal e Espanha, e romantiza as lutas pelo poder e a ascensão de Isabel de Aragão, a Católica.
Ora, para quem não sabe, eu chamo-me Isabel, nomeada em honra da nossa Isabel, a Rainha Santa.
Esse facto faz-me sentir um enorme interesse em ler todos os livros que encontro sobre as rainhas Isabéis, do mundo.
Este é um livro pequeno, com menos de 200 páginas, com bom ritmo, escrito na pessoa da aia de D. Joana, A Beltraneja, filha de Henrique de Castela e Joana de Portugal, sobrinha e rival de Isabel, a Católica.
Começa com a premissa de explicar a sua conceção, e reforçar os laços de amor dos seus pais para com ela, mas... cedo o livro se perde nas lutas, invejas e traições de toda uma corte.
(Já agora, vocês sabiam que os espanhóis viam a mulheres portuguesas, incluindo a rainha, como libertinas e libidinosas?)
Foi um livro interessante, que li em pouco mais de 2 semanas, mas esperava mais "sumo".
Nem houve grandes passagens históricas, nem houve grandes defesas de honras - já a honra de D. Henrique, essa coitada, fica desfeita, neste livro.
Devido aos meus posts sobre comida asiática, e depois e ter falado também sobre gastronomia mexicana, recebi umas mensagens sobre como faço eu os pairings de vinho.
Primeiro: fiquei honrada de pensarem em mim quando têm dúvidas sobre vinhos;
Segundo: fiquei preocupada de pensarem em mim, quando o tema são vinhos!
Mas vá, sendo que falei de picantes e condimentos, resolvi começar por aí.
Normalmente pensa-se automaticamente em tintos: "vermelho liga com vermelho"... mas, em Madrid, por exemplo, eu descobri que um branco bem ácido faz maravilhas e leva a beber em menor quantidade.
Há que procurar vinhos com poucos taninos, que "arranhem" pouco no final, porque podem deixar sensação de desconforto com as picadas do picante.
Ou seja, procurem vinhos mais adocicados, mais leves em teor alcoólico. Daí eu dizer para não se focarem só nos tintos, se analisarem bem os rótulos: rosés fazem um bom trabalho, permitem ser bebidos frescos e, normalmente, têm menor teor de álcool.
Procurem castas como Castelão, Arinto, Aragonez, por exemplo, por serem castas fáceis de encontrar em vinhos portugueses e com mais probabilidade de notas de frutas - ou seja, mais probabilidade de "saber a doce".
Dêem preferência a vinhos com pouco estágio em madeira, para serem vinhos mais macios e mais jovens. Vão confundir menos o palato, também.
Eu cá, para casa aposto em AdegaMãe, Grão Vasco, Adega de Vila Real, Sossego e Quinta da Ravasqueira.
Tudo vinhos abaixo dos €6, fáceis de encontrar nos hipermercados e em que do tinto, ao branco e ao rosé, conjugam bem com picantes; seja a receita portuguesa ou estrangeira.
Claro que cada pessoa tens os seus gostos e nos vinhos não há obrigações! Ninguém se sinta mal, há que brindar e celebrar a vida, isso sim.
*post não patrocinado por qualquer das marcas mencionadas
Mesmo sem sair de casa, é um assunto que gosto de pesquisar, que me preocupa do ponto de vista da durabilidade e da estética.
E, não sei se vocês fazem o mesmo, mas eu, ao não sair de casa, acabo por recorrer às internets para me relembrar que o tempo está a passar.
Eu sei, nem parece... mas, supostamente, a primavera está a caminho...
E então quais são as tendências de calçado para a nossa primavera-verão 2021?
Linhas futuristas;
Cores fortes e vivas;
Novas interpretações de sabrinas, sapatilhas;
Apliques decorativos que emprestam um toque de artesanal e único ao calçado.
Eu diria que são tendências que, por um lado, se ligam à vontade de escape da população - para universos diferentes ou paralelos; e por outro, são tendências que procuram criar emoção e ligação, relembrar a humanidade em todos nós.
Pessoalmente, não me revejo muito no que as grandes marcas apresentam, mas fico muito contente de ver que se volta a valorizar o calçado mais baixo e confortável.
Há alguma destas tendências que vos fascine?
(Eu, claro, pesquisei os modelos mais recentes das melhores marcas, na EscapeShoes)
*post não patrocinado mas escrito com o apoio da loja online