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Os Contos da menina-Mulher

Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto. Estes são os meus pontos sobre saúde, culinária e lifestyle. Aqui toda eu sou vírgulas, reticências e, no extremo, pontos de exclamação ou mesmo um ponto final!

Sab | 07.11.20

Decisões sustentáveis #4 | Vender roupa em 2ª mão, com as amigas

Quem me segue há mais tempo sabe que no ano passado fiz uma experiência de venda com a Micolet.

Escolhi algumas peças que já não me serviam, tinham deixado de fazer o meu estilo, não faziam o estilo das minhas amigas... mas estavam boas, e experimentei vender na loja online.

Após ter lido tanto sobre economia circular e desperdício, percebi: o correto é tentar vender a roupa em 2ª mão, diminuir a minha pegada ecológica e o meu nível de desperdício.

 

Ora, o método é a venda à consignação, ou seja, eu entreguei as peças, mas apenas recebi uma percentagem por cada peça que foi vendida, no final.

Contudo, para mim tem a vantagem de tudo ser gerido e tratado logisticamente pela Micolet - ao contrário de tentar vender noutras plataformas online.

 

No ano passado consegui vender 90% das peças que enviei.

Não fiquei ryca, mas libertei espaço em casa, vi peças bonitas irem para novas casas, e sei que fiz alguém feliz a baixos preços.

 

E fui falando disto ao longo dos meses. 

Resultado, ao longo do ano, amigas foram-me entregando peças de roupa e calçado e acessórios, eu própria juntei peças, e, um ano depois, voltei a enviar umas ciaxas para repetir a experiência de vender roupas e acessórios, em 2ª mão. Sem problemas, sem vergonhas.

 

Desta feita há mais roupa, mais estilos, mais cores e mais marcas por onde escolher, e várias pessoas que se uniram contra o desperdício de materiais e puseram um travão ao consumismo desenfreado - eu, por exemplo, não senti necessidade nenhuma de substituir qualquer uma das minhas peças.

Collage_Isabel_meninamulher_micolet.jpg

 

Espreitem, vejam se "no meu armário" está algo de que precisem, ou alguma marca que sempre quiseram ter, e pensem: comprar roupa em 2ª mão já não é sinal de vergonha, mas sim um pensamento deliberado pelo bem do ambiente, da economia circular e, das finanças de cada um.

 

*post não patrocinado