Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto. Estes são os meus pontos sobre saúde, culinária e lifestyle.
Aqui toda eu sou vírgulas, reticências e, no extremo, pontos de exclamação ou mesmo um ponto final!
Partilhei convosco há uns meses que, um dos passos em que passei a apostar no meu skincare foi fazer uma máscara de cuidado da pele, por semana.
Em maio, numa das tarefas do confinamento (que por aqui continua) organizei e atualizei os meus produtos de higiene e cuidado e acabei a deitar fora produtos que tinham passado de validade, entretanto.
Assim na encomenda de maio na Notino, decidi-me por continuar a apostar na Comodynes, que trabalha os dermocosméticos com base na união de praticidade e rigor farmacêutico. A marca é cruelty free e desenvolve o que apresenta como "produtos inteligentes, flexíveis, confiáveis e de alta qualidade".
Pessoalmente escolhi as máscaras Jelly de hidratação e nutrição por terem maioritariamente ingredientes naturais como a aveia, geleia real e aloe vera; e por outro lado por serem de ação rápida (atuam em 5 minutos) e por, cada uma, custar menos de €5.
Quando chegaram adorei ainda mais o facto de as embalagens serem de 30 ml, o que permitirá usar sem desperdiçar tanto produto durante a sua validade, e sim, também têm 2 anos de validade.
O único ponto negativo, para mim? A fragrância, ambas as máscaras têm perfume e isso pode irritar peles mais sensíveis.
Mas, no meu caso, dado serem tão leves graças à textura em gel e de rápida ação, a minha pele tem gostado do miminho semanal, especialmente da de nutrição com geleia real.
Mostrei-as no Instagram e a verdade é que, pelo feedback, que tive, esta marca e esta linha de máscaras ainda é um pouco desconhecida cá e deixou muitas meninas curiosas!
E vocês, já incluíram as máscaras de cuidado nas vossas rotinas de pele?
Seguimos devagarinho e com cuidado o desconfinamento pelo estômago.
No fim de semana que passou visitámos o Groove Steak & Sea, um espaço bem decorado e bem localizado, mesmo à boca do metro, na zona do Saldanha.
Vocês sabem que este é o meu único momento da semana em que saio de casa, por isso, continuo a preferir locais modernos e que divulgam seguir todos os cuidados de segurança. Vai daí escolhemos reservar mesa para o almoço (que me parece sempre uma período mais calmo) no Groove Steak & Sea, uma casa que abriu em 2018, que está cheia de detalhes vindos do coração do Vitor, e que é mais do que um restaurante temático ou dedicado a um tipo de comida: dedica-se a alimentar bem o pessoal!
A ementa é apresentada em formato digital através de um QRCode que é facilmente lido pelos telemóveis, e apresenta um pouco de tudo: petiscos brasileiros, hambúrgueres de inspiração americana, pratos caseirinhos daqueles à moda da avó... o importante é ir com espaço na barriguinha.
Nós escolhemos de entrada um pratinho de mandioca frita, super crocante, acabadinha de fritar e apenas temperada com sal e pimenta, no ponto. Chegou quentinha e muito mas muito bem servida - quase merecia ser uma refeição.
Para acompanhar, o m-R pediu a caipirinha feita com cachaça da casa, e sim, notamos a diferença no sabor e eu pedi o gin infundido de framboesas, signature cocktail dacasa, gin de qualidade bem equilibrado com a tónica - bebidas bem servidas que conseguiram acompanhar a refeição todinha - podem ver o brinde no Instagram! (e o gin fez-me lembrar de ti, Cláudia, e do teu marido, acho que ele iria gostar)
Para pratos o m-R pediu um hambúrguer Double Dance em que a carne Angus e o peito de frango se apoiam num jogo de texturas muito interessante, mas a estrela é mesmo o molho de queijo Gouda temperado com cominhos (isto fez-me mesmo sentir no Porto!); já eu pedi uma Moqueca de peixe, bem estufada e caseirinha, com peixe bem variado e muito pimento, como eu adoro.
Ainda tivemos a honra de provar Feijão Tropeiro Mineiro, um feijão com farinha de mandioca, bacon, couve cegada e ovo mexido que é o acompanhamento perfeito para uma boa carne grelhada.
Claro está que já não tivemos barriga para sobremesas, mas, aqui entre nós, eu fiquei de olho nos pastéis de feijoada e nos aros de cebola caseiros - sim, eu vou voltar para fazer uma ronda pelas entradas bem regadas a gin!
Resumindo: querem sentir que visitaram o restaurante de um amigo? Que mais do que cozinhar bem um prato ou um tipo de gastronomia, cada dia tem no menu boas carnes e os pratos caseiros que inspiram o chef.
A localização é perfeita para uma tarde de sábado bem passada a beber um copo, e tem esplanada, para os que já se sentem mais aventureiros e queiram matar saudades dos amigos.
Pelos 3 pratos e duas bebidas o preço final foi de €40, mas pagamos €29 graças a um simpático desconto do Vitor.
Para mim é um 4,5/5 e iremos voltar para provar o que ficou debaixo de olho, sem descontos!
*post não patrocinado mas com desconto oferecido pelo estabelecimento
Batam as claras em castelo firme, depois envolvam com uma espátula e devagar, a farinha de noz, a farinha de trigo e o açúcar. A textura da massa vai ficar semelhante a areia molhada. Se virem que aquece e vos é difícil moldar, coloquem a massa a refrescar por 5 minutos no frigorífico.
Preparem uma grelha de forno com papel de prata, untem com manteiga e disponham as pequenas bolinhas com cerca de 3 cm entre cada uma. Levem ao forno, na prateleira do meio, a 180 ºC, por 10 minutos e, a partir daí, controlem a cozedura e a cor, até um máximo de 15 minutos no forno.
Eu escolhi decorar os "almendrados" de noz com amêndoa torrada, também da Villarrica Gourmet Store - porque quis que ficassem com um aspeto bem tradicional. Podem parecem demasiado escuros, mas acreditem que muito se deve à farinha de noz ser bastante mais escura que a farinha de amêndoa.
Et voilá!
E se vos disser que os bolinhos chegaram até ontem à noite, acompanharam o descafeinado depois do jantar... e puff! De tão bons que ficaram.
O m-R e Sogrinha adoraram e eu descobri mais uma receita inventada nova, saborosa, low-carb e diferente para fazer para os amigos, quando os puder receber em maior segurança!
Não se esqueçam: podem aproveitar 5% de desconto na Villarrica Gourmet Store, sem limite de compra e acumulável com as promoções existentes - basta utilizarem no checkout o codigo MENINAMULHER eportes grátis a partir de €25, para Portugal Continental!
Pois que este foi-me oferecido pelo meu sobrinho-afilhado, há 2 semanas, quando finalmente consegui ir ao Porto, ver a minha irmã, 4 meses depois do aniversário dela, tudo graças à pandemia...
Lá tinha à minha espera o meu presente de Páscoa - sou só eu que acho que a Páscoa já foi há uma vida? - uma bela garrafa de Vinhas D'el Rei Tinto Reserva.
Vou admitir aqui, que sou uma enófila assustadiça, e fujo de "reservas" por achar que me vão tentar passar a perna, mas a "cavalo dado" especialmente pelo meu sobrinho eu nem "olhei para o dente". Vindo dele ia ser dos bons e ter um toque extra de Amor, eu sabia!
Ora, e onde está a diferença para o "não reserva"? O blend das castas: Trincadeira (60%) > Aragonez (30%) > Alicante Bouschet (10%), algo um pouco diferente do habitual na casa Carmim - não confundir com o "irmão", Terras D'el Rei.
Tornou-o um vinho de cor mais púrpura, mais ousado no sabor e, na minha boca, com notas de ameixa e chocolate preto. Apesar de encorpado não tem uma grande presença de taninos ou acidez, fazendo com que fosse o aperitivo mesmo "à maneira" para abrir e brindar ao meu último dia de férias - agora descanso, só em agosto...
É um vinho um pouco difícil de encontrar pelas internets, o que me faz sentir ainda mais especial aos olhos do meu sobrinho, mas pelo que encontrei aqui, é um vinho que ronda os €6 a garrafa, fora das promoções.
É de mim ou tenho que ir conhecer outras regiões, que isto anda muito alentejano, por aqui?