Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto. Estes são os meus pontos sobre saúde, culinária e lifestyle.
Aqui toda eu sou vírgulas, reticências e, no extremo, pontos de exclamação ou mesmo um ponto final!
Na 4ª feira da semana passada tive uma pequena crise de ansiedade, estava a ver as notícias de hora a hora, já estava em isolamento há uma semana e meia - sim, porque eu já conto 18 dias em quarentena voluntária...
E aí decidi, isto tem que mudar.
A partir desse dia: a Tv está desligada, notícias só ao pequeno-almoço e ao jantar e dentro dos possíveis, até porque estamos os dois em homeoffice, e temos cumprido os horários.
Na semana passada regressei até ao exercício físico quase diário, 20 a 35 minutinhos, em cada dia, sem exageros ou pesos, mais para me mexer mesmo.
Afinal de contas, eu caminhava entre 4 a 6 kms por dia, e agora os meus comutes são do quarto para a casa de banho, seguidos da sala e depois da cozinha - segundo o meu Iphosga-se a minha média de passos diários, nas duas últimas semanas, é de 200 passos...
Tenho mantido a alimentação low-carb, faço por não ceder aos lanchinhos a toda a hora e até tenho bebido mais água e chá e tudo.
Mas pensem o que quiserem: comer "fora", comer comida feita pelos outros e diferente do meu habitual faz-me bem, psicologicamente.
Por isso, decidi que vou manter, sempre que as ofertas forem de jeito, o meu hábito de comer algo diferente, ao fim de semana - aproveitando até as entregas grátis do Uber Eats, até dia 3 de abril.
Este sábado que passou escolhemos o Xiang, um restaurante chinês típico, dos com buffet para as famílias e que já tem 30 anos de "casa" e uma pontuação completamente normal, sem pretensões, no Zomato.
Mandámos vir:
1 sopa de legumes com tofu;
1 sopa de milho e frango;
6 giozas de vegetais;
1 dose de galinha com amêndoas;
1 dose de "família feliz" - pedaços de frango, porco e camarão estufados com legumes, bambu e algas.
Conseguimos manter o low-carb (yay!): os únicos carbo-hidratos "puros e duros" foram a pouca massa exterior das giozas.
A comida chegou quentinha, bem protegida e bem servida. Não tirei foto, por ser "comida de take-away", mas digam-me se é do vosso interesse, para considerarem as vossas encomendas.
Claro que desinfetamos as embalagens antes de comer, e deitamos fora os sacos do envio.
E pudemos apoiar um negócio local que mantém as portas abertas.
Gastámos €26 para os 2, já contando com uma grojeta para a entregadora - e recebemos uma "bolacha da sorte", que dizia: "Gostam de fazer quem vos rodeia sentir-se bem e são o seu apoio".
O que é bem verdade.
Para mim, foi uma experiência muito positiva (daria um 3,5/5), a comida é boa, mas acima de tudo, mantive os meus hábitos e a minha sanidade mental, nestas "pequenas coisas", mas que agora valem muito.
*post não patrocinado, por nenhuma das marcas mencionadas
Pois é, continuamos fechados em casa, mas a verdade é que a primavera já chegou e, quando pudermos sair, eu sei, muitos de nós vamos querer matar todas as saudades.
De passear, de ir à esplanada à beira mar, de ler um livro no parque, de sentir o Sol, ouvir os passarinhos, e andar, simplesmente andar, em liberdade.
De tanto brincar que o meu uniforme é o fato de treino, que agora vivo de meias e sapatilhas - ou chinelos - apercebi-me: quando a liberdade voltar, há toda uma nova estação aí e o desábito de cuidar do conforto dos pézinhos.
Por isso, na linha deste post sobre calçado de inverno, resolvi partilhar 3 dicas simples sobre como escolher calçado confortável para a primavera, tendo em conta o nosso clima:
apostem em calçado de pele respirável, com boas solas perfuradas, para o pé respirar e se reabituar às temperaturas mais altas;
apostem em calçado mais raso: tendo em conta o menos esforço físico, vamos dar uma folga às nossas lombares. É aproveitar que esta é a época das sabrinas, das sapatilhas, dos mocassins - deem também preferência a solas gel ou ergonómicas para diminuir o impacto ao caminhar;
caso se rendam às sapatilhas - como eu! - escolham o algodão respirável e procurem calçado com menor percentagem de sintéticos na sua composição (se eles são bons para aquecer os pézinhos no inverno, a baixo preço, na primavera vão dar uma falsa sensação de calor, em dias de grande amplitude térmica).
É verdade que as tendências apelam às plataformas, às cores garridas, aos tacões... mas aqui estou mesmo a falar de calçado confortável, de escolhas saudáveis para os pés, depois de semanas fechados em casa.
Querem ver as melhores tendências para a primavera, com muita escolha e promoções? Passem neste artigo da EscapeShoes, aí sim, vão poder aliar as minhas dicas às novidades.
E depois digam-me se esta não foi a primavera mais feliz, cheia de liberdade e conforto que já vivemos!
Há 5 anos, no meu primeiro inverno em Lisboa, tive uma crise moderada de psoríase.
Eu tenho psoríase nervosa desde pequena (diagnosticada por médicos competentes), mas durante anos, encontrei o meu equilíbrio e tudo se geriu, e dela, nem sinal... Depois mudei-me para Lisboa, e, nesse inverno, a juntar à mudança, fiquei desempregada e a crise foi maior.
Na altura encontrei solução num creme de mãos, "cuidado intensivo com ureia e glicerina" da Avon. Adorei-o ao ponto de, nesse Natal, oferecer a amigos com frieiras e alergias também.
Entretanto acalmou... até este outono. Em novembro tudo voltou. Lá está, os níveis de stress andam, outra vez, nos píncaros.
Primeiro minimizei. Depois procurei o creme da Avon... e ele tinha sido descontinuado.
Aí entrei um (bocadinho) em pânico.
O local mais afetado, desde a idade adulta? As mãos - e daí não querer "ceder" a cremes com corticoides e coisas dessas.
E agora muitos pensam:
Mas óh m-M, nas mãos? Podia ser tão pior!
Ah pois que podia. Mas é extremamente desconfortável: as mãos incham, doem e a comichão é terrível.
Entretanto a nossa Pandora falou-me do creme de mãos com Ureia da Cien. Corri 3 Lidls: esgotado, em todo o lado.
Desesperada, fui à farmácia, expliquei-me e a farmacêutica recomendou o Cold Cream Fluído da Avène. Supostamente um bom creme gordo faz maravilhas pela psoríase e este fluído é desenhado para peles sensíveis e para toda a família. Sendo eu uma "Avène poster girl" fiquei logo convencida e, apesar do preço de farmácia: €16 por uma bisnaga, comprei.
Experimentei 2 semanas, a colocar todas as noites e manhãs... e foi sempre a piorar. Cheguei ao ponto de fazer a experiência e parar 1 único dia e o inchaço acalmava.
Voltei a desesperar. Andava assim há 3 semanas.
Voltei à farmácia, ou melhor, à para-farmácia. Outra, diferente, perto do trabalho.
E desta feita, a farmacêutica recomendou, de novo, um produto com Ureia, desta vez, mais forte mas mais acessível - porque eu desabafei sobre o quanto tinha gasto e que agora tinha um produto bom "encostado", em casa.
O segundo produto recomendado? O creme de mãos da Babaria com 20% de Ureia, uma percentagem mais alta que outros cremes de mãos que se veem em supermercados, sendo mais recomendado para tratamento de alergias e casos crónicos.
E este sim, funciona.
Estou a usá-lo, também 2 vezes ao dia, desde dezembro e a crise acalmou imenso e praticamente desapareceu - só "volta", muito levezinha, caso me esqueça de por o creme por mais de 3 dias seguidos e coma algo mais rico em ácidos, como citrinos ou azeitonas.
Parte boa? Este menino custou "apenas" €3. E pode ser encontrado em algumas para-farmácias e no El Corte Inglès. Não é o "creme de mãos habitual", não tem um cheirinho bom e tal, mas resulta - daí recomendar mesmo que só o comprem por motivos de saúde.
Para cuidado da pele há outros mais baratos e mais cheirosinhos por aí, acreditem!
Nesta fase de confinamento, fui pesquisar, para caso alguém desse lado necessite também, podem encontrar ambos os produtos na Notino - e um pedacinho mais baratos: O Avène Cold Cream (que é bom para nutrição do corpo, sim senhora, só não para a psoríase - tenho que o por no corpo com luvas...) custa €12; já o creme de mãos da Babaria custa €2,70, online.
Tinha uma novidade daquelas giras para partilhar, mas que foi cancelada por causa do "bicharoco": passei nos castings e vou participar na nova edição do Quem Quer Ser Milionário Alta Pressão!
Foi um processo rápido, com muitas perguntas, algumas fotos e até um vídeo. Estava tudo muito bem encaminhado, a minha irmã está toda animada porque acha que o apresentador vai ser o Vasco Palmeirim (que ela adora!), e pimbas! Pedido de isolamento e adiamento de tudo.
Entretanto, uma das coisas que pediram foi para preparar 3 looks, caso passe a fase das cadeiras da "Alta Pressão" e vá mesmo jogar o próprio do jogo. Um para se o programa passasse ainda no inverno, um autifite meia-estação e um trapinho já mais veraneante.
Eu, gaija que sou, aproveitei e fui logo namorar e escolher peças e, em fevereiro apanhei já a apresentação da SHEIN Spring Collection com algumas peças a sair em "primeira mão" - se forem agora ao site estas peças aparecem na secção#SHEINspringiton (o que eu me ri com o nome).
Cá estão as minhas escolhas:
look "Ainda está frio lá fora, mas quero mostrar as tatuagens":
look meia-estação aka adoro tudo o que tenha padrão polkadot - mas não sei se mo deixam usar na tv, por causa dos ecrãs:
look "O Verão está já aí, vocês é que não sabiam" - aka, como nem tenho nova data para gravar mas não deve ser tão cedo quanto isso, cheira-me que à época, este é que se vai aplicar:
O meu conjunto favorito, o que acho que é mais a minha cara?
O Primeiro... ou seja, o que terei menos hipóteses de levar para a televisão...
E sim, o processo foi tão rápido que: lavei as peças e vesti, para enviar para a equipa do programa, com sorte, a tempo, porque tudo chegou em 2 semanas - e não, com as pressas, não passei bem o último vestido... mas pelos vistos eles acharam-me piada na mesma.
Agora é ver quando tudo isto acalma e sou liberada... será que a sorte me vai acompanhar?
E vocês?
Qual acham que me fica melhor? Caso possa escolher, em qual acham que aposte?
EXTRA: Para a campanha de primavera enviaram-me um novo link de afiliada, válido até ao próximo dia 25/04: SHSP092 (extra 15% de desconto) acumulável e aplicável em TODAS as compras, SEM VALOR MÍNIMO de compra! Como habitualmente, seguindo por este link: https://eur.shein.com
*peças oferecidas pela marca, graças ao uso dos códigos de afiliada
Como partilhei no Instagram, cá em casa estamos cheios de limões.
Com todo este apelo ao consumo de citrinos, por causa do Covid... os avós paternos do m-R, que têm 4 limoeiros no quintal, enviaram 2 sacos cheios.
"O problema" agora é dar vazão, antes que se estraguem.
Já tenho feito limonada, já congelei sumo puro em forma de cubinhos de gelo... estou a pensar fazer frasquinhos de sumo para tempero e guardar no frigorífico... mas este fim de semana, para acompanhar os nossos jantares caseiros especiais de sábado - que estamos a manter para ter alguma sanidade - lembrei-me de pesquisar sobremesas com limão pelas internets e dei com esta receita super rápida e só com 3 ingredientes:
Mousse de limão no liquidificador!
Do que precisam?
1 lata de leite condensado - eu escolho sempre light apenas porque não gosto das minhas sobremesas demasiado doces;
1 pacote de natas para chantilly;
sumo de 2 a 3 limões - aqui é um bocadinho a gosto da intensidade do sabor - eu usei 2 limões grandes e ficou perfeito.
E sim, é tão simples quanto atirar tudo para dentro do liquidificador e baterem por perto de 3 minutos. Usando os ingredientes frios, vindos do frigorífico, a consistência fica logo muito próxima de uma mousse, mas eu deixei-a no frigorífico por umas 4 horas, até depois do jantar e garanto-vos, estava
Vocês também têm aproveitado para fazer novas receitas e aproveitar melhor os alimentos a que têm acesso?