Decisões sustentáveis | Brita
Há anos que bebo água engarrafada.
Sim: buuuu!
Venham daí os tomates podres.
Mas esta decisão foi tomada há quase 20 anos: tinha eu 16 anos tive uma crise alérgica terrível, no pico do verão. Vai daí, a minha mãe, no pânico em que ficava, meteu na cabeça que poderia ser da água canalizada, ou mesmo do nosso cilindro, e eu passei a beber água de garrafão.
Entretanto foram-me diagnosticadas as intolerâncias alimentares, a psoríase e tudituditudi mas a verdade é que... tinha ganho o hábito. Habituei-me ao "sabor" da água de garrafa. E manteve-se... até ao início deste mês.
Eu passo a explicar:
A minha colega de trabalho tem uma Brita em casa. E fala bem. Diz mesmo que prefere o sabor de uma água purificada com os filtros da Brita do que água engarrafada.
E
Nós gastamos 6 garrafões de 6 litros por mês, lá em casa... o que isso ocupa em espaço? E o plástico que produzimos? E a água de mau sabor com que nos cruzamos - só para a comprar em promoção?
Ano Novo, Vida Nova... porque esta Brita, já com 1 filtro estava em promoção, a menos de €20, no Aldi.
Sim, vamos demorar quase 6 meses a recuperar só o investimento inicial. E sim, cada caixa de 6 filtros (cada um dá para um mês) custa cerca de €25...
Maaaas:
- a água realmente fica "saborosa";
- consumimos muito mais água - aka "à vontade" - porque já não ficamos preocupados com o "acabar a água";
- acartamos menos peso;
- produzimos muito menos lixo;
- podemos comprar os filtros online;
- e não, não tive nenhuma crise alérgica decorrente.
Nem todos os passos para a sustentabilidade ficam mais baratos ou são amigos do bolso, mas, aqui entre nós, sinto-me bem de já não viver dependente dos garrafões.
*post em nada patrocinado, por nenhuma das marcas