Novidades | Grande Trinca Bolotas
Não é habitual falar de vinhos, por aqui.
Mas, sendo sincera, devia ser.
Não que seja uma alcoólica, mas adoro vinhos: estudar, perceber as fichas técnicas. Trabalhei com vinhos (de mesa e do Porto e aprendi muito) há quase 10 anos, e "o bichinho" ficou.
Nas compras do mês, é ver-me uns bons 10 minutos no corredor dos vinhos, a escolher 3 brancos, 3 tintos, 2 rosés e 2 verdes, lendo os rótulos, os pairings e as castas. Olho muito para os preços e para as promoções e, volta e meia, encontro belas "pérolas". Gostavam que partilhasse essas informações, convosco?
No Natal, adoro presentear a família com vinhos e raramente falho os gostos de cada um.
Entretanto, assinei a newsletter da Joana Rute Carmo e todas as semanas dou por mim a juntar o útil ao agradável: conhecer novos vinhos, a maior parte disponíveis em promoção, nos hipermercados mais famosos. (Obrigada Joana!)
Esta semana, chegou até mim um PR do lançamento do novo Grande Trinca Bolotas, e tinha que falar nesta marca aqui, já que foi um dos últimos "ensinamentos" de Sogrinho querido. Foi o último vinho que me "apresentou", no aniversário do m-R, este ano.
Depois do recente lançamento do Trinca Bolotas Branco, estava na altura de completarmos a família com um vinho ainda mais complexo», afirma Luís Cabral de Almeida, Enólogo da Herdade do Peso. Fruto das castas Alicante Bouschet (50%), Touriga Nacional (30%) e Syrah (20%), Grande Trinca Bolotas 2017 apresenta um blend de aromas intenso, com muita fruta e um lado arbustivo. «O Grande Trinca Bolotas é um vinho guloso, desenhado para quem procura fruta, frescura e, sobretudo, alguma complexidade [...]
Ainda não comprei o Branco (e eu que adoro vinhos brancos!) e agora tenho mais este tinto alentejano na lista.
Parece-me ser um tinto mais ao meu gosto: mais frutado, mais capaz de ser bebido sozinho, sem ofuscar a refeição - e isto deve-se a menor presença de Touriga Nacional quase equiparada à percentagem de Syrah (uma das minhas castas favoritas, por ser mais leve e com menor presença de taninos). Acredito que seja uma boa adição à família, por ser menos "carrascão", algo típico nos alentejanos, mas que eu dispenso.
Não é um vinho barato (ronda os €9, a garrafa), mas quiçá, a Joana nos mostre em promoção numa das próximas newsletters.
Sei que este tema não é habitual por aqui... interessa-vos? Ou acham que não acrescenta muito? (Já vale se ficarem a conhecer a Joana, digo-vos!)
*post não patrocinado