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Os Contos da menina-Mulher

Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto. Estes são os meus pontos sobre saúde, culinária e lifestyle. Aqui toda eu sou vírgulas, reticências e, no extremo, pontos de exclamação ou mesmo um ponto final!

Qua | 16.10.19

Recordando a compra da nossa casa | Housefy

Pois é... já celebrámos 3 anos como "donos de uma casa para a vida toda", em setembro!

Já vamos para o 3º Natal na nossa casa "para sempre". Há dias em que parece que foi ontem, há dias em que parece que tudo começou há décadas, quanto mais não seja pelos imbróglios porque passamos...

A convite da Housefy venho falar-vos um pouco mais de como tudo se passou, das memórias que tenho, e da inovação que a Housefy traz a quem vai dar este passo tão importante e de tanta responsabilidade!

 

Ora... mudei-me para Lisboa há mais de 5 anos e o ir viver com o m-R foi um "bónus" na nossa relação e o apoio de que precisei tanto quando mudei a minha vida toda, por motivos profissionais.

Começámos por viver numa casa alugada, na mesma freguesia onde o m-R sempre viveu. Vivíamos, com os quadrixanos, num T2, jeitosinho, que dava bem para nós, mas que era num prédio velhinho, sem elevador, a 15 minutos a pé dos transportes.

Com o passar dos meses... percebemos, o que estávamos a pagar numa renda, podíamos investir (e poupar) comprando a nossa casa e deixando de pagar aos outros, por um lugar que nunca seria nosso.

Começamos as pesquisas em 2015, ainda o mercado imobiliário não tinha "explodido", mas cedo percebemos que, querendo fazer um upgrade para um T3, a pensar no futuro... não poderíamos ficar na mesma freguesia, pois os preços de compra lá são sempre elevados.

Fomos por passos:

  • estipulámos a tipologia de casa;
  • o orçamento;
  • os serviços indispensáveis por perto (não abdico de transportes, pois só conduzo em Lisboa ao fim-de-semana, por lazer).

E começamos as pesquisas e as visitas.

 

Primeira chamada de atenção:

As imobiliárias tradicionais e as fotos enganadoras: o ambiente das imobiliárias tradicionais ainda hoje, 3 anos depois, me deixa de pelos eriçados. São paternalistas, trapaceiros e bullies. Ou é "aquela casa" ou nenhuma, ou é "decidir já" ou vão morar na rua. E as comissões? DEUS MEU!

Sempre soubemos que, ao valor da casa tínhamos que acrescentar a comissão, a avaliação energética e a burocracia, mas não esperávamos aquele tipo de atitude.

Afinal de contas: somos um casal, acima dos 30, com empregos estáveis, salários médios e a quererem investir, não chega?

NÃO!

Porque sentimos desde sempre que éramos "discriminados" por o nosso orçamento "ser baixo", por não querermos abdicar das condições que apontamos e por... não estarmos desesperados.

E digo isto de forma fundamentada: visitámos perto de 17 imóveis, em 7 meses, com várias imobiliárias.

 

Onde vejo que a Housefy faz um trabalho diferente?

  • Acompanham todo o processo, desde a criação de anúncios com fotos e textos profissionais, posicionamento de topo das melhores plataformas imobiliárias e oferecem ainda o financiamento para o comprador e tratam de toda a documentação legal para venda.

As imobiliárias tradicionais? Querem é fechar a venda, focam-se no preço que "está no papel" e minimizam todos os custos inerentes - incluindo o minimizar de obras enormes em certo tipo de casa "mais barata" - e ainda visitei algumas desse género.

 

  • A Housefy calcula, de forma gratuita, o valor do imóvel através da tecnologia Big Data. Os especialistas determinam o valor da propriedade e, posteriormente, comparam com o preço do mercado.

Não há cá preços oscilantes de mês para mês, como vimos em muitos casos, e pior, a variar de imobiliária para imobiliária, a MESMA CASA. E lá está, em todas as imobiliárias que visitámos notávamos que só lhes interessava o lucro, nem a empatia de ver um casal começar uma vida "para sempre" os fazia disfarçar.

  • Quem faz as visitas da casa é... O DONO! Quem melhor conhece a casa, a zona, o tipo de vizinhos. Nada de lidar com imobiliários chicos-espertos e ameaçadores. A equipa da Housefy apenas agenda as visitas com os compradores de acordo com a disponibilidade de ambas as partes. E ainda acompanha todo o processo (inclusive o burocrático) com os clientes até ao momento da escritura com a ajuda de Agentes Imobiliários disponíveis, 7 dias por semana.
  • E... a comissão é fixa: de acordo com o preço da casa, valores abaixo dos 150.000€, 2.400€ - eu paguei mais de 3000€, para terem noção. Atualmente os preços das casas nas principais cidades de Porto e Lisboa estão acima dos 150.000, aí o valor é 3.990€. Já para as casas acima dos 500.000€ o valor fixo altera para 6.400€. (mas para esse tipo de mansão, não tenho eu orçamento...) Na Housefy, não cobram as tradicionais comissões variáveis de uma agência imobiliária, que podem representar até 5% da venda.
  • Melhor: para se estar numa agência imobiliária, o vendedor tem que pagar uma taxa para fazer publicidade, para estar no topo das pesquisas, para "ser mais interessante" para o imobiliário e trazer mais lucro. A Housefy garante que se não se vende o imóvel, não se paga nada.

Aqui entre nós... onde estava a Housefy há 4 anos?

Quem sabe não estaria eu na freguesia que queria ao início... ao invés de ter que mudar de cidade (mais para os arredores) para ter todas as outras características que pedi? Quem sabe não me teria sentido tão "pobre-pelintra", durante todo o processo.

 

Deixo aqui escrito: se ganhar o Euromilhões e puder pensar numa casa de férias, com direito a tudo o que mereço, vou pesquisar à Housefy, pessoalmente fiquei muito agradada com a ética que apresentam.

 

*post patrocinado