Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto. Estes são os meus pontos sobre saúde, culinária e lifestyle.
Aqui toda eu sou vírgulas, reticências e, no extremo, pontos de exclamação ou mesmo um ponto final!
Graças a Deus o meu período de fidelização com o "ginásio de massas" já está a terminar, mas não quero deixar de partilhar convosco as coisas positivas que experimento por andar no ginásio.
Como já devem ter percebido, volta e meia sou contactada por marcas para experimentar os seus produtos e partilhar a minha opinião convosco - a bem da clareza, digo-o sempre que o produto é enviado ou oferecido.
E, no final do ano passado, recebi em casa o pack de Low Shampoo e Condicionador da Intrínseco, uma marca portuguesa nascida em 2017 em Lisboa. Conheceram-me através do grupo de Facebook "Cabelos Saudáveis" e ouvindo-me queixar do meu "famoso" "pêlo-de-rato, apresentaram-me o seu pack. Contactaram-me porque acreditam poder fazer a diferença ao oferecer produtos que contribuem para a saúde e cuidado do cabelo natural com ingredientes suaves e naturais.
Ora, como já partilhei convosco, para uso no ginásio e devido às 3 lavagens semanais, procuro produtos mais focados na limpeza do cabelo e na delicadeza. Se o meu cabelo já é fraco e fino, nem quero imaginar se, a lavá-lo tantas vezes seguidas usasse produtos agressivos.
Como estive a fazer o tratamento de crescimento, resolvi pegar neste pack da Intrínseco no final das férias, e conto agora 1 mês de utilização, mas há algo tão diferente que quero já partilhar convosco.
O shampoo é bom, leve, faz pouca espuma (como é normal no low poo), tem apenas um leve cheirinho a plantas e quando acabo de lavar o cabelo, sinto o bastante limpo - muito mais limpo do que com shampoos detox "da moda", de outras marcas. cof cof
AGORA, a minha verdadeira PAIXÃO é o condicionador:
Adequado a todos os tipos de cabelo, promete acima de tudo hidratação e como ingredientes tem: Óleo de Argan – Hidratação profunda, ajuda no crescimento, combate a queda e melhora a elasticidade; Óleo de Macadâmia – Ajuda na nutrição dos fios deixando-os mais fortes e hidratados; Aloe Vera – Combate as caspas, previne a queda capilar e diminuição do frizz.
Eu, que sou membro de tanto grupo sobre cuidados de cabelo, sempre li sobre o efeito "desmaia cabelo": meninas a falar "daquele produto" que deixa o cabelo macio, brilhante e "bem comportado".
Para mim, É ESTE.
E vocês sabem que eu procuro muito e experimento muita coisa.
Vou ser ainda mais clara: já recebi muitos produtos em casa, já fiz tratamentos e tudituditudi e este, para já, é o único que conheci através de parcerias publicitárias e do qual quero repetir a compra - e até já o ando a apresentar às amigas.
Para terem noção, na semana passada fui jantar com uns amigos e o resultado é tal que um deles me perguntou se eu tinha feito um alisamento ao cabelo... ao que respondi: "só lavei o cabelo, ontem, no ginásio..."
Sim, o pack tem um preço um pouco acima do que costumo gastar em produtos capilares - embora os produtos possam ser comprados em separado.
Mas estejam atentos ao perfil da Intrínseco, no Instagram, porque volta e meia há promoções!
* post elaborado com produtos oferecidos, mas a opinião não foi paga
Para celebrar os 6 meses de saudade destas férias fantásticas, finalmente partilho o nosso roteiro de viagem para os 3 dias e meio passados em Praga, na República Checa.
O m-R já conhecia, "ao de leve a cidade", pois foi lá em trabalho, há uns 4 anos, e sempre me disse: "é cidade que tu vais gostar".
Desenhado o orçamento, que era de: €250 para cada um (voos, hotel e transportes) + €150 para refeições + €50 para museus; planeámos o roteiro na Visit a City e lemos muito, muito na internet.
Pesamos bem o que para nós era importante de visitar, mantivemos a nossa escolha de NÃO ficar em hotéis nos centros das cidades (é mais ac€ssív€l e permite descansar muito melhor, ficámos em Praga 2, a 15 minutos de autocarro do centro, com muitas opções de linhas para voltar para o hotel à noite, e só vos digo: bela decisão), criamos um horário para não esquecer nenhum sítio nem "bater com o nariz na porta" e caminhamos, MUITO (perto de 65 kms, em 3 dias e meio).
Sim, cumprimos o orçamento e ainda voltamos com coroas para trocar;
Sim, visitamos todos os locais pensados e ainda encontramos uns "extra" que ficam na memória;
Sim, gostei da gastronomia, mesmo sendo muito à base de carninha e pão;
Sim, recomendo a visita e, por mim, voltava já em novembro, para ver as feirinhas de Natal.
Deixo-vos aqui os meus Top 5, para mais tarde recordar, plim! - sem "ordem de preferência"!
E estes foram os momentos que partilhei, em tempo real - estas fotos são minhas, mas no Instagram aqui da je encontram mais.
Praça da Cidade Velha
"Aquela Praça" que toda a gente vê nas fotos no Google.
"Onde vive" o Relógio Medieval de Astronomia, do século XIV, no edifício da antiga Câmara Municipal, que, de hora a hora mostra o seu pequeno espetáculo de figuras e música - muito underwhelming para quem já viu o relógio de Santa Catarina no Porto, e sim, estou a falar a sério..
Maravilhada fiquei com a Igreja de Nossa Senhora de Týn, de arquitetura gótica, e a Igreja de São Nicolau, esta segunda é das únicas de visita gratuita na cidade.
Igreja de Nossa Senhora da Vitória
Quase não encontrávamos esta, e logo a casa do Menino Jesus de Praga (teria sido uma vergonha, mas é dos locais menos turísticos da cidade, o pessoal fica todo "perdido" na Praça da Cidade Velha e não olha para o resto da cidade com "olhos de ver", é a sensação com que fiquei). Logicamente fiz o meu agradecimento pela minha irmã e trouxe um pequenino Menino Jesus para oferecer à minha mãe.
A entrada é gratuita e vale muito, MUITO pela visita ao museu dos fatos e oferendas: há fatos ricos e presépios oferecidos por Portugueses.
Castelo de Praga
Para muitos a mais importante atração de Praga. Na verdade, trata-se de um enorme quarteirão, com diversos palácios, igrejas, jardins e outros pontos de interesse. Prova disso é a fila de quase hora e meia para entrar. Fascinou-me profundamente o facto de se ver mais, "naquele cantinho" o quão Praga era a "menina dos olhos" da Imperatriz Maria Teresa da Áustria.
A Ponte Carlos (Karlův Most ou Charles Bridge)
Um outro ponto bastante turístico por toda a cidade são as pontes. Ao estar em Praga 2, ao fundo da "avenida do rio", pude caminhar à beira-rio numa das noites em que fomos presenteados com 17º C (à noite, sim) e ver mais 2 pontes e um pequeno dique (até os diques são arquitetónicos naquela terra). A mais famosa é a Ponte Carlos (Karlův Most), com as suas 30 esculturas religiosas e os seus milhões de turistas. Adorei seguir as superstições, ouvir todas as línguas, ver os artesãos... para mim "a Ponte foi" isso mesmo: o mundo.
Parque do monte Petřín
Foi a escalada e o exercício mais puro da viagem toda: por estar a 140 metros do nível do rio, oferece uma ótima vista da cidade. Vimos as nuvens levantar, o Sol aquecer (fomos lá por volta das 11 da manhã), ouvimos as sirenes do meio dia... tudo para chegar à Torre Petřín, a "irmã mais nova e pequenina" da Torre Eiffel. Tivemos ainda a sorte de estar a haver a feirinha medieval, mas para descer, viemos de funicular, ou eu ficava pelo caminho.
EXTRA
Castelo de Vyšehrad:
Segundo a antiga lenda, Vyšehrad foi a primeira sede dos príncipes checos. E ficava a 5 minutos do nosso hotel. Uma manhã, saímos do pequeno-almoço e começamos o dia por lá.
Do ponto de vista turístico, Vyšehrad é a zona de Praga menos conhecida, já que a maioria dos guias nem sequer a mencionam, mas as vistas são maravilhosas, para ambas as margens do rio. A confusão é menor, e à hora a que fomos conseguimos ainda visitar o Cemitério de Vyšehrad: construído em 1896, recebeu para o "eterno descanso" muitos artistas conhecidos. A característica mais dominante do cemitério é o túmulo Slavín, desenhado por Antonín Wiehl.
Desilusão:
Golden Lane
Uma rua encantadora, com modestas casinhas coloridas e onde, no nº22, viveu Kafka, autor dos aclamados romances “O Processo” e “Metamorfose”...
Era o que a internet prometia. Na realidade, é uma ru-inha de casinhas atabalhoadas, quase todas da mesma cor, escondidas à saída do quarteirão do castelo. Fiquei tão underwhelmed que voltei para trás para ter a certeza que era só aquilo. Nunca se esqueçam meninos e meninas: as fotografias na internet estão carregadinhas de Photoshop!
Vou aproveitar que ele "está fora" e vou expor o nosso Trip: ele já escreveu sobre este restaurante, mas quem lhe deu a dica... fui eu! MUAHAHAH!
Agora a sério, conheço o Musaxi há anos, desde os seus dias de ouro no Porto: tinha uma colega de trabalho que ia lá TODAS AS SEMANAS à 6! feira à noite. Mas, nessa altura... eu não gostava de sushi.
Depois cedi a experimentar bom sushi e mudei de opinião.
E quando o Trip me enviou uma mensagem a perguntar por um bom all you can eat de sushi, perto de casa, lembrei-me do Musaxi, que também tem restaurante em Telheiras - a quem eu, na altura dei "um 3.8", sem saber a pontuação no Zomato.
E um buffet com um preço muito "amigo da carteira", mesmo ao jantar, especialmente tendo em conta que a qualidade é bastante simpática.
Não, não se vão cruzar com peixe de aspeto e sabor duvidoso. O peixe é fresco, bem cortado e saboroso.
Há algumas combinações estranhas, pelo menos "na fotografia": como o uramaki com sumo de beterraba ou o gukan com barquinho de abacate. Mas devo dizer que a curiosidade venceu, experimentei-os e até que gostei.
Fui a uma 6ª feira à noite e estava cheiooooo! Mas o ambiente é simpático e para além de sushi, há pratos chineses, Teppanyaki (grelhados na chapa, feitos na hora) e sobremesas, tudo incluído no preço.
Também não se assustem com a fila do take-away, devido aos preços acessíveis das caixas, que são feitas pelos clientes na hora, a fila é enoooorme. É uma luta em certas alturas no buffet, com 7 cães a um osso.
As bebidas é que são pagas à parte e, não se deixem levar pela imagem: o jarro da sangria é muito bonito, mas a sangria é mediana-zita.
Resumindo: não é Zomato Gold, o que leva a um gasto médio de €35 para 2 pessoas. Mas é garantido que ninguém sai de lá com fome! Tendo em conta que me fica a 10 minutos de carro... para uma próxima irei considerar o take-away já que 3 caixas ficam por €18 e conseguem acomodar peças suficientes para uma barrigada de sushi, a dois!
Quem viu os stories na altura, sabe - quem não viu, pode espreitar aqui - comprei este menino para o casamento de uns amigos, que aconteceu em agosto.
Desde o lançamento dos L’Oréal Paris Rouge Signature no final do ano passado (?) que ouvia e lia a Cátia a falar nestes meninos, no seu perfil de Instagram.
E bem. Ela aponta:
a durabilidade;
a pigmentação;
o não secar/ repuxar os lábios;
a facilidade de aplicação;
o não transferirem.
Eu era fã dos Maybelline SuperStay Matte Ink e já falei sobre eles aqui no blogue, tenho 8, quase todos comprados na Notino, porque lá rondam €7 por batom (nas lojas físicas rondam os €10). E gostava muito deles. Maaas... com o uso notei que: secavam muito os lábios, cracklam bastante ao final de 6 horas, a durabilidade dependia muito dos tons, e para não transferirem... precisam de secar perto de 20 minutos, ou borratam.
(não me interpretem mal, os nudes: o 70, o 75 e o 135 são dos que mais uso no dia-a-dia, mas deixei de esperar pelo "batom que não sai"!)
E depois apareceram os Rouge Signature da L'Oreal.
Eu, apesar de doida por batons, já não cedo à tentação como em épocas anteriores (tive fases de comprar 3 batons por mês...), mas ao ser convidada para o casamento... comecei imediatamente a pensar:
Não tenho um batom que me dure um casamento inteiro!
E depois apareceram os Rouge Signature da L'Oreal. E a Cátia, em quem eu confio desde antes de ela ser influencer famosa a falar deles.
Acreditem, troquei mensagens com ela, fui confirmar se a Notino os tinha, e em julho, arrisquei, no tom "I Am Worth it", um vermelho intemporal - eu adoro batons vermelhos para aqueles dias em que me quero sentir bem especial.
O meu veredito?
Durou 5 horas intacto, sem retoques (até ao início das entradas no copo d'água). A cor é um vermelho aberto, necessitou de uns 5 minutos para secar e assentar e olhem que aí senti-me segura ao ponto de comer bolachas de manteiga antes de entrar na igreja! E ele aguentou esse primeiro teste.
Realmente seca muito menos os lábios do que os da Maybelline. Só acho que "falhou" na pigmentação: necessitou de 3 passagens para ficar assim:
Deixou um tom bonito nos lábios, sem borratar ou cracklar ao longo do dia, mas a verdade é que, nos retoques rápidos do meio dia e de início da noite, só de uma passagem, não voltou a ficar com o power da foto.
Conclusão: concordo com a Cátia, são muito bons, melhores do que os que "defendia antes".
Estes rondam os €10 na Notino(€14 em lojas físicas) e só não troco a minha coleção por tons dos Rouge Signature, porque já não tenho vaipes desses.
Mas sim, agora serão os que vou espreitar, à procura, quando precisar de reformar certos tons.
E vocês? Qual foi o último produto que compraram graças à internet?
Isto de gostar de passear nas lojas online, mas ser uma pelintra traz novidades: fui contactada pela EscapeShoes para passar a rever a loja online para vocês e vos trazer as minhas dicas, especialmente focada em boas marcas (bons investimentos), promoções e pelintrices - adoro o separador que apresenta os descontos por percentagem: os meus olhos até brilharam!
Nisso vocês sabem que podem contar comigo e sabem de confiança.
E, para quem passa por cá há menos tempo, explico: trabalhei na área do calçado durante algum tempo, e adorei a experiência. Como a equipa com quem almoçava era o pessoal da qualidade, passei a olhar para o calçado com outros olhos e, hoje em dia, o processo de comprar um par de sapatos é muito mais cuidado para mim.
Tenho em atenção muito mais do que a marca. Mais "valiosos" são: o material, os acabamentos, as costuras, o desenho e a adaptação à estação.
Quais são as minhas dicas?
Para renovar o calçado para a nova estação pensem em peças-chave: clássicas, versáteis, e sempre que possív€l, duradouras. E, pensando em consumo consciente, tentem investir o grosso do vosso orçamento no tipo de calçado que precisam de substituir, por motivo de uso. Assim sabem que vale mesmo a pena, que vai ser um par de sapatos/botas/botins vivido e amado.
Apostem no couro e cuidado com o nobuk se vivem numa zona mais húmida: Botas e sapatos em couro são sempre o que associo ao outono e inverno. Além da elegância do material, é o material natural mais impermiável, e, se de boa qualidade, ajuda a equilibrar a temperatura dos pézinhos de pricesa (ou principe);
Eu cá aposto em é sabrinas para o início do outono, quando ainda me custa dizer adeus ao verão; mas quando chega a chuva, toda eu sou botins, e botas (e sapatilhas ao fim de semana).
Como sabem, faço por apoiar lojas portuguesas e tenho um fraquinho por reviews do online, por isso aceitei o convite da Escape Shoes e vou passar a falar da loja, uma vez por mês, sempre tentando abordar ângulos diferentes.
Escape... [...] queríamos disponibilizar aos nossos clientes, artigos de marca e diferentes do normal, para serem usados em situações de escape, ao fim de semana ou num evento especial, [...] A primeira loja foi um sucesso e rapidamente abrimos mais lojas, chegando a ter 6 lojas abertas. Em 2011 a economia mundial e especialmente a portuguesa entrou em queda e as vendas começaram também a cair, e nesta altura decidimos que seria fundamental fazer algo novo, diferente do que tínhamos feito até agora. [...] A ideia de criar uma loja online! [...] arriscamos e em junho de 2012 e publicamos alguns anúncios em canais de vendas gratuitos. Surpreendidos com o resultado ficou decidido, vamos criar uma loja online!
Por isso, se têm dúvidas, comentem, enviem e-mails e eu prepararei os textos mensais tendo o vosso feedback em conta.