Entre nós, não há longe.
* post descaradamente agendado *
Estamos longe hoje, ainda mais longe.
Mas na minha mente e no meu coração repete-se o dia de 30 de abril de 2005.
Quando tu (me) nasceste, sobrinho e afilhado.
Eram 10.25h da manhã, de um sábado que para mim, já se esperava de festa e alegria.
Mas nenhum Sol brilhou mais do que o que nos banhou quando te peguei ao colo, pela primeira vez, no hospital.
És meu afilhado desde antes de estares imaginado. E sim, és-me a prova que quem muito amamos e ansiamos pode mesmo ser tudo o que sonhamos.
Tu és o meu coração fora de mim, o meu sangue pelo mundo, o meu Amor-Maior, o meu orgulho desmedido.
O melhor abraço, o sorriso mais importante. O único mimo que me importa dar.
Hoje temos mais do que os habituais 300 kms a separar-nos. E o difícil que esses foram de aceitar ao início, mais para mim do que para ti?
Hoje há países entre nós, este ano. Mas, entre nós, não há longe.
Vives em mim, todos os dias, sem falhar. És o meu batimento cardíaco mais forte, és quem me rouba a respiração com um simples sorriso.
Hoje, em Portugal e na República Checa estamos em festa.
Brindamos a ti, aos teus 14 anos, aos 14 anos mais completos e sortudos de todos.
Parabéns, meu Amor!