Já vejo fevereiro...
As notícias familiares, esta semana, não foram as melhores.
O internamento da minha irmã começa a ser uma realidade, por falta de resposta aos tratamentos. O nosso sonho de um/a salvador/ não se torna realidade. O telefone não toca. Não há boas notícias. Só a fraqueza e o cansaço dela e o medo nosso, do tempo não nos chegar.
Resultado, os 5 dias de férias que ainda tinha "a haver" de 2018 vão ser passados no Porto, vou "a casa", estar com a família. Já na próxima semana.
Antes da "nuvem negra" se adensar já andei a pesquisar o que oferecer ao m-R para o Ballentines.
Este ano, num continuar do espírito dos últimos meses, estamos mais interessados em experiências, em momentos culturais, em boa comidinha!
Querem que partilhe convosco as minhas recomendações para este ano? Qual tradição blogueira? 
Aaaah! E Praga ficou reservada ontem. Hotel e voos seguindo estas dicas.
Amesterdão estava a preços nada pelintras, para a semana que temos livre...
Em maio lá estaremos, com passagem hiper-sónica por Paris, por causa da escala de 8 horas. (ainda me falta fazer o guia-percurso para os 3 dias - *conto com a vossa ajuda!*, estou a morrer de medo do frio, mas já estou a contar os dias.)
Eu sei. Com este texto fica provado que eu sou mesmo uma pessoa de "fugas para a frente".
O ambiente fica pesado? Eu procuro a forma de poder aligeirar a minha realidade.
Há quem lide chorando, há quem lide fazendo maratonas, running, tricot.
Eu faço planos culturais à base das poupanças anuais... podia ser pior.