6 dicas para um Natal mais calminho | StarOfService
Já tinham saudades dos textos exclusivos da StarOfService, aqui para o blogue?
Eu admito que tinha, e até já falei com a Ana sobre isso. A verdade é que vem aí um pequeno "anjo de natal" para preencher ainda mais a família desta querida parceira (e amiga).
Por isso, o texto deste mês é exatamente focado em ter um Natal mais calmo - o giro é ver que prepararam o texto a pensar mesmo em mim - todas estas dicas são o espelho de como já levo o Natal. E vocês sabem que, para quem passa as Festas em viagem, como nós, lá em casa - calma é MUITO necessária!
1. Planeie tudo com antecedência: Em vez de ir às compras no sábado antes do Natal, para comprar presentes à última hora e andar meia perdida na confusão, façam aqui como a je, comecem logo em outubro a fazer uma lista com os nomes de familiares e amigos a quem está a pensar oferecer um miminho. Depois de ter os nomes todos à sua frente, é muito mais fácil ter ideias para presentes, fazer o orçamento, pensar nas lojas ou marcas certas, e poderá ir comprando tudo com calma, tirando partido das promoções (#pelintra4ever) e descontos que sempre surgem nas semanas anteriores ao Natal.
2. Defina quem faz o quê: Estamos em novembro, dado o problema de saúde familiar que temos este ano, andamos até à última a ver se o Natal é no Porto ou em Lisboa; e lá está, sendo no Porto, não faço quase nada (sortuda, eu sei!). Maaaaaaaas se ficar em Lisboa o cenário é diferente: divido tarefas com a sogrinha. É dividir o que se faz no próprio do dia. Também aqui sou uma pelintra do caraças e começo em outubro a fazer stock do que não estraga, quando apanho as coisas em promoção: açúcar, leite, limão... porque sim, eu sou a gaija das sobremesas.
3. Delegue tarefas: Se no Porto: as minhas tarefas são mínimas: é aparecer, abraçar, comer, brincar com os meus sobrinhos, pôr a mesa, dormir eeeeeeeeeee comer mais um bocadinho.
Se em Lisboa: Entre mim e o m-R é tácito que eu faço a lista de Natal e compro 75% dos presentes sozinha, ele vai buscar a árvore à cave e monta-a, eu trato da decoração - o Snape tenta comer as luzes de Natal e atacar os ornamentos. Depois? É dividir - eu faço os doces de Natal e a sogrinha faz os pratos bons, enquanto o m-R tira fotos, faz companhia à avó e come!
Mas sei que muit@s que me leem têm piquenas crias, ou famílias graaaaaaaaaaaaandes. Recorram à StarOfService, e encontram, em dois tempos, alguém para ajudar a dar uma limpeza à casa; a preparar uma sobremesa (eu voto em sonhos!!!) ou outra qualquer iguaria para a consoada, por exemplo.
4. Recrute os pequenotes para ajudar: O meu afilhado já tem quase 13 anos, é vê-lo oferecer-se para montar a árvore, para fazer embrulhos, para pôr a mesa! A pequenina L. ainda só está na fase de querer abrir os presentes todos, a toda a hora e sem piedade - mas isso também faz parte do Natal, certo? Estou mortinha para que ela chegue aos 4 anos e possamos distraí-la a fazer desenhos e postais e coisas para pendurar na árvore!
5. Aposte na simplicidade: Ora, este ano "caí de cu" por uma árvore de Natal que vi em Berlim e ando na busca louca de ornamentos em azul gelo e azul petróleo para a árvore. Fora isso, só aposto num centro de mesa, no meu presépio abstrato e numa coroa de Natal na porta, tudo coisinhas simples e intemporais, que tenho há mais de 6 anos, quando, primeiro, fui morar sozinha... O Natal é o que sentimos e com quem queremos partilhar, não são 10.000 decorações novas e 30 embrulhos debaixo da árvore!
6. Crie memórias únicas: Aaaah e claro, para tod@s @s leitor@s e amig@s com filhos: se as vossas crias ainda acreditam no Pai Natal, vale a pena combinar com aquele avô/ pai/ tio o momento "Carnaval no Natal" e pedir para vestir o Fato! Há fatos baratinhos (vivam os chinênses) e eu ainda hoje me lembro da alegria e sonho estampados na cara do meu afilhado, em cada ano que lhe fizemos isso, quando ele era pequenino (ele vai a caminho dos 13 anos e eu não estou a saber lidar com isso, nota-se muito?!) <3
O Natal é tanto mais stressante, quanto mais velhos somos. Mas também é tanto mais importante. Nada de se deixarem apanhar pelo nervo miudinho, que se torna nervoso grande. Amem, e mostrem isso mesmo. Essa é a parte importante.