Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto. Estes são os meus pontos sobre saúde, culinária e lifestyle.
Aqui toda eu sou vírgulas, reticências e, no extremo, pontos de exclamação ou mesmo um ponto final!
Primeiro, primeirinho, quero pedir desculpa por não ter passado por cá na 6ª feira, mas entre o problema familiar que temos em mãos, as tarefas no trabalho e a TDM... cheguei a casa, agarrei-me à "botija" de plantinhas medicinais (compra feminina mais maravilhosa!), e apaguei para o mundo...
Para aligeirar o ambiente, começo a semana com um desafio, que já está com a resposta super atrasada! - lançado pela minha querida omeumaiorsonho (obrigada! ***)
- Qual é o teu tipo de pele?
Aos 29 a minha pele rebelou-se... De pele seca e sensível, passei a pele mista, com uma zona T que tem dias que me deixa envergonhada...
- Sais de casa sem protetor solar?
O meu creme de dia hidratante (supostamente) tem proteção solar... mas não faço mais do que isso...
- Tens ou já tiveste acne?
Neste ponto sou uma sortuda, acne não foi, nem é um drama para mim - costumo dizer que preferiu a minha irmã. MUAHAHAH!
- Qual é o teu batom favorito?
Não tenho UM. Acho que até já mencionei aqui que, volta e meia, tenho fases de "maluquinha dos batons". Neste momento, por exemplo, até estou numa fase de nem me maquilhar (eu não sou mesmo féxon ahahah) Mas vá, tenho uma predileção por vermelhos, nudes acastanhados e bordeauxs/roxos - sem preferência por marcas!
- Preferes lápis ou eyeliner?
Lápis! Ou não fosse eu uma "tremeliques"! Que fica sempre toda borratada (oopsies)
- És desastrada enquanto te maquilhas?
Não diria desastrada mas não tenho muito jeito. Em datas especiais e "eventos", esforço-me, peço opiniões, às vezes até invisto dinheirinho, mas confesso aqui, prá todo mundo ver, que nem sempre corre bem...
- Usas BB Cream?
Não, em dezembro do ano passado passei para os CC Cream e adoro. Acho mais hidratante, mais "protetor" e mais completo. Neste momento estou a usar o da Quem disse, Berenice? e é muito simpático, levezinho, sem perfume.
- Quem é a tua maior inspiração no que toca a maquilhagem?
Hummm... não tenho uma pessoa que me inspire... é mais de acordo com a mood ou a finalidade, o porquê de me maquilhar. Mas estou em vários grupos de maquilhagem no Facebook e isso ajuda sempre a "manter-me a par" - por muito que depois nem faça quase nada do que lá vejo.
- Qual é a tua opinião acerca do uso de maquilhagem?
Acho que é uma hábito perfeito para nos expressarmos, para mostrarmos o nosso estado de alma, para começarmos o processo de levantar a auto-estima de "dentro para fora". Vejo a maquilhagem como uma escolha, um momento de cada um, consigo mesmo.
Deixo este desafio giro e tão pessoal, sem ser intrometido para quem o "quiser apanhar" :)
Fecho eu a lista de pessoas a presentear no Natal de 2017 - e já tenho 4 presentes tratados *woot woot* E Heidinha repete a dose do meu aniversário.
Um passarinho contou-me que... vem aí a coleção #LETSCELEBRATE.
A coleção pensada para os meses de festa que se aproximam combina cores quentes e tecidos elegantes para criar uma coleção muito festiva: o veludo e o cetim combinam com as lantejoulas e o pêlo. Um dos destaques da coleção é um sobretudo de inverno bordeaux em pêlo (Pandora, ouviram o teu rant! ahahah), um blazer azul em veludo (passo!) cheio de estilo ou um vestido de lantejoulas num delicado tom rosa-claro (curtinho, curtinho, porque Heidinha pode, né?), a combinar com uma estola em pêlo, a "grande peça da moda". Cada artigo convence pela habitual qualidade fantástica, aos preços do Lidl, que variam entre 9,99 e 29,99 euros.
Eu não costumo participar em eventos especiais nesta época, mas acho que a nossa amiga Heidinha e o nosso querido Lidl estão a piscar o lho às meninas que, chega-se novembro, começam a pensar nos autifites para as festas e jantares.
Quando é que chegam às lojas? A 4 de dezembro.
As peças são giras, mas a melhor parte? É que os preços são pelintras, com a gente gosta!
Então m-M Maria, porquê que não nos brindas com publicações traumáticas sobre dramas, pancas e maluqueiras no balneário do ginásio?
Velhinhas com peles descaídas, senhoras que gostam "de secar ao ar", gordurinhas não tão localizadas, bezuntadas de cremes... essas visões do démo!
Ora porque... não uso o balneário do ginásio.
Vá, antes de fugirem com medo do cheiro. Não, não sou uma porquita. Simplesmente, moro a 800 metros, 3 minutos do ginásio. Vou sempre treinar ou logo de manhãzinha, ou ao final do dia... suo este mundo e o outro, encharco a toalha oferecida pelo gym... e dou uma corridinha para casa.
Nada é melhor do que um duche em casa. Posso cantar, posso regular a temperatura, já conheço o cubículo de olhos fechados e tenho lá os meus produtinhos todos - não tenho que andar com embalagens mini ou amostras (essas coisas guardo para as viagens de trabalho!).
Só tenho é pena de não dar uso ao banho-turco do ginásio. E eu que amo um bom banho-turco...
[E ainda faço exercício extra com o sprint até casa. Win-win!]
Por isso: mil perdões se não vos consigo trazer histórias rocambolescas de balneários femininos...
Já há uns tempos largos que não vos trazia uma review literária. Mea culpa. Desde o Verão que mal peguei num livro, mas a semana de férias serviu para isso. Acabei o "Vampiro Armand", de Anne Rice, comecei e acabei este "Caos" e comecei o "Onde vais, Isabel", que já vai quase a meio.
Por hoje, falo-vos do "Caos", enviado pela Chiado Editora - que ligação perfeita com o estado do nosso país, hein?
É um livro, quase uma short-story, curtinha, menos de 100 páginas, que li em cerca de duas horas.
Uma analogia clara e direta sobre a esperança, a luta pela melhoria do mundo, a dedicação (e o medo) da sociedade para o "bem-maior", o (suposto) bem de todos.
Este conto é narrado na 1ª pessoa, pela personagem/objeto "surpresa", que, ao longo das página percebemos ser o desejo dos maiorais da sociedade representada - uma sociedade à luz do que podemos conhecer em Admirável Mundo Novo, mas repleta de nomes mitológicos.
As páginas passam, e, de forma direta, mas um pouco rápida demais, sem grande profundidade, a personagem principal (sem nome), percebe o seu papel, percebe ser a esperança, o catalisador de mudança, de possível melhoria. E sim, sacrifica-se, pelo bem maior.
Pessoalmente considero-o um bom livro, para adolescentes. Um bom livro para alunos que estejam a passar do 9º para o 10º ano.
De forma simples e rápida leem, motivam-se e continuam a aprender/aprofundar conhecimentos sobre figuras de estilo, sem sentirem que estão a estudar.
Por esse motivo, este? Vou guarda-lo para o meu afilhado e entrega-lo daqui a 2 anos (já?!).