Moad board #7
Banda sonora:
Espírito:
Bom fim-de-semana péssuau!
Por aqui suspira-se por chegar a casa, suspira-se pelas férias (que estão a 3 semanas de acontecer), suspira-se porque amanhã há derby...
E desse lado? Que me contam?
Cá beijinho!
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Banda sonora:
Espírito:
Bom fim-de-semana péssuau!
Por aqui suspira-se por chegar a casa, suspira-se pelas férias (que estão a 3 semanas de acontecer), suspira-se porque amanhã há derby...
E desse lado? Que me contam?
Cá beijinho!
Este ano, a "meta" é ler entre 13 e 15 livros. Para este número muito devo ao autocarro, que parte mesmo daqui da Avenida, e me dá 20 a 25 minutos de leitura, todos os dias (que o consigo apanhar).
Memnoch, o Demónio é o 5º volume da saga "As crónicas do Vampiro" de Anne Rice, uma saga de que gosto desde pequena, com personagens que sinto conhecer. Com este volume, chego quase a meio da viagem com este núcleo, muito mais humano do que os nomes das obras deixariam parecer.
Já o tinha comigo desde 2015, foi um presente dos golden 30's atrasado. Comprei o 6º volume, o ano passado na Feira do Livro, mas demorei 5 meses a ler este livro. E isso, já creio, diz muito.
Chego, assim, quase a meio desta saga.
Foi o 1º que li na língua nativa e foi o que mais me desiludiu. Quem diria que uma escrita frenética poderia ser aborrecida? Pois, que pode.
Anne Rice perpetua o "estilo" do volume anterior (O Ladrão de Corpos): história arrastada sem acréscimo de valor, até aos últimos 8 capítulos. Um final feito de capítulos corridos, de choque pelo choque, sem explicações, crescendo que fica no ar, sem ser um cliffhanger, levando mais à frustração do que a qualquer outro sentimento.
Lestat aparece mais "só", ainda mais humanizado do que no 4º volume, apenas para ser ainda mais a vítima. repete-se também o que me começa a parece um hábito: Lestat objetivizado para uso das mulheres, personagens, elas, também repetitivas: frágeis na sua força, dicotómicas, iludidas (por ele e por si mesmas), que no final do encantamento, "descartam" Lestat.
Continuarei a saga, porque gosto das personagens do núcleo, porque espero que regresse à força do 2º volume, porque o próximo parece sair um pouco do foco "apenas Lestat".
Mas o meu fogo por esta trama, e pior, por esta autora, que acarinho desde pequena, começa a diminuir. E isso, no mundo dos livros, é das maiores tristezas...
Hoje partilho convosco um a short story, não tanto um poema.
Tenho um lado mais esotérico, mais espiritual, que já não alimento tanto, mas à epoca, escrevi sobre algo que sempre mes fascinou: a leitura de mãos.
Espero que gostem:
The lines in your hand... - 01.07.2009
... tell me... - he said with a naughty smirk in his face; as her heart raced through the perspective and the sea of possibilities.
Well... now she knows (or so she thinks) what he meant.
Not once, but twice he had hold on her soft hand and caught glimpces of her future.
"You have a very complex Love Line. It amazes me.
You'll have to wait.
You'll be the first to separate.
You'll have to get used to wanting what is not at your range. You'll want but you won't have.
And you'll have to move on."
As time goes by she comes across what he foresaw. Somedays she smiles, others she looks around in awww; others yet she feels a little bit of rebellion.
She has lost, she has gainned. She has dreamed the dreams of lucky ones. She has smilled the brightest smiles and cryed the most bitter tears.
But in the end? She sticks around... good old romantic girl.
E com o virar da data, chegam os impulsos e mensagens para cuidar do nosso corpo!
Eu que fale, que desde a semana fora em trabalho, ando ainda mais focada em tentar recuperar um corpo mais bonito.
Tenho pensado nas refeições, planeio-as com antecedência, tenho incluído mais fruta na alimentação, mais água, e mais alimentos saciantes. Voltei ao yoga e às caminhadas. Porque para recuperar/manter uma boa fora, há que aliar alimentação e exercício.
E já agora, cosmética.
Sei que um dos posts mais visitados aqui do blogue é um sobre "o meu lixo cosmético", escrito em 2015, em que listei produtos que comprei, usei e não resultaram, incluindo um gel anti-celulite, que fez sucesso no verão desse ano. Não, não acredito que o gel sozinho faça (ou fosse fazer) milagres, mas, como podem ler, até que começou por fazer pequenas diferenças, depois, os resultados estagnaram.
Mas o bichinho de encontrar um bom creme adelgaçante e anti celulite, agora bem aliado a reeducação alimentar e exercício adaptado ao meu calendário, ficou. E, entretanto, aparece na minha caixa de correio, este lançamento: a nova linha de produtos adelgaçantes Yves Rocher, com Mangostão (já sei qual vai ser a minha próxima encomenda à Sogrinha! ).
Muitos de nós conhecem o Mangostão dos produtos vendidos aos velhinhos nos programas da manhã e da tarde na televisão, mas andei a ler umas coisas e fiquei a saber que: o Mangostão relança o equilíbrio entre a acumulação e a libertação de gorduras.
E nos produtos Yves Rocher trabalha em 3 fases: penetra, difunde e metaboliza as gordurinhas.
Eu cá estou de olho no creme de corpo hidratante diário e no sérum adelgaçante reafirmante, através dos quais a marca promete até menos 19% de celulite, daquela casca-de-laranja que nós tão pouco gostamos, né?
Já olhando também para a faceta natural e ecológica, esta linha tem 92% de produtos naturais e usa menos 25% de plásticos dos que outras embalagens de outras linhas Yves Rocher. É bom ver que , realmente a Yves Rocher também olha pelo nosso planeta.
Ontem o Spotify trouxe-me, a pensar que me ia matar as saudades de "Casa", o Porto Sentido, de Rui Veloso.
E eu, ao contrário do que faria nos idos de 2009, sorri.
Eu, Portuense, com "letra grande", orgulhosa das minhas raízes, de gema, de alma e de coração; que até simpatiza com o Rui (mas que já não lhe liga tanto como antes)... eu, m-M Maria, nascida em Miragaia, não posso com esta música.
Convenhamos, mesmo quando estava no Porto e sonhava de lá sair (eu e os meus sonhos!), sempre achei esta música overated. Que não nos representa a todos, que ser Porto, sentir Porto é tão mais. É sangue, é sotaque, é sítios, é família. É "menina" seja com que idade for. É comida com sabor.
Não são meia-dúzia de palavras giras numa melodia delico-doce.
Pior ficaram, para mim, quando, em 2009, o meu ex-loiro, alto e dinamarquês, Lisboeta, achou que dedicar-me a canção, cantada num karaoke a 300 kms, já com um copo a mais, no bucho, é que era romântico. Ei lá, "A comichão" que me passou a fazer!
Bem, ao menos, já sorrio à música, mesmo achando que não me representa, nem me faz "sentir nada".
Retirem-me o "título", vai-se a ver e estou a perder o Portuense-anismo.