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Os Contos da menina-Mulher

Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto. Estes são os meus pontos sobre saúde, culinária e lifestyle. Aqui toda eu sou vírgulas, reticências e, no extremo, pontos de exclamação ou mesmo um ponto final!

Qui | 02.02.17

Da imagem corporal em luta com a mental.

Há anos, há anos que quero mudar o meu estilo pessoal. Acredito piamente que a roupa, o calçado e os acessórios nos exprimem, "de dentro para fora".

 

Percebo agora, ao fim de 3 anos, que o meu corpo se "rebelou" contra as mudanças todas, repentinas, de 2014 e em conjunto com a psique; apesar de todos os cuidados, a reeducação alimentar, o exercício e tudtuditudi, engordei e não estou a conseguir recuperar (mais do que) as formas, a imagem corporal.

Eu, que sempre tive um corpo curvilíneo e atlético, "tudo no sítio", sem preocupações, porque a genética é/era minha amiga, nunca pensei muito no assunto - embora, agora veja, que mal se chegava uma "data importante", sempre me "via gordinha".

 

E pimbas! Pega lá um pneuzinho que não desaparece por nada.

Que é para veres que nunca foste gordinha, m-M Maria.

Muito menos quando emagreci 10 kilos em 3 meses, alterei todo o meu metabolismo e desci um número de roupa, "só" porque entrei em depressão "profunda".

Nessa altura passei a vestir S. Mas não deixei de chegar às lojas e pegar sempre no M, ou no L, se fossem casacos (tenho os ombros largos, cortesia de 13 anos de natação ).

A minha imagem corporal mental, "nunca está certa", com a "real", é a conclusão a que chego.

 

No último ano, percebi, que, apesar de me ter apaixonado por maquilhagem e a usa-la mais, não olho para o espelho. Faço por não me ver ao espelho. Ponto.

 

E isso leva-me de novo, qual pescadinha de rabo na boca, à minha "eterna" vontade de mudar o meu estilo pessoal. Olho para a minha roupa, olho para mim, e percebo que nunca passo a "minha imagem", a "minha alma" para fora.

Estou numa fase em que olho para o meu armário - já limpo de peças não usadas - e, mesmo reconhecendo "porque" tenho aquela peça... só gosto dela se a vestir no "estado de espírito para a qual a comprei". Resultado: apetece-me doar 70'% da minha roupa.

"Sonho" com um armário para o qual olhe e me deixe feliz, por me ver "lá: 7 vestidos midi, 6 mini-saias, 8 calças coloridas. 6 camisolas quentes, 6 blusas de meia estação, 5 tops de verão. 3 vestidos "para ocasiões especiais". 2 blusões. 1 cardigan, 3 casacos de fazenda e 1 kispo. Écharpes novas, com cor. Acessórios pequenos, mas que dão um toque de "diferente", de detalhe giro. E mais nada.

Aaah e sapatilhas. Ando que ando a "babar" por sapatilhas. A verdade é que a mobilidade regrediu e não vai melhorar por passes de mágica. Os tacões praticamente desapareceram. Sapatos é onde a limpeza (quase) total está feita. Exceção para as sapatilhas. 

Burra, como consigo ser, aos 18 aboli as sapatilhas, quando entrei para a faculdade. Porque na minha cabeça, que consegue ser muito estereotipada, quando o assunto sou eu... sapatilhas eram calçado de criança. E a criancice acaba aos 18, na faculdade.

Hoje em dia tenho 3 pares - 2 a uso. Mas percebo que é de sapatilhas que me sinto bem, que caio menos, que tropeço menos, que não me magoam, nem me obrigam a sentir o quão mal coloco os pés, quando ando.

E sim, sapatilhas estão na moda. Esquecendo que o pessoal não faz 35/36 suficientes...

 

Tanta coisa para dizer que, nesta fase, era assim que gostava de me ver.

Que fiz as compras dos saldos para "lá chegar" - embora já tenha estado a lutar com a minha mente que já se pôs com "coisas", a tentar fazer-me sentir-me mal e a tentar pôr-me com justificações pelo dinheiro gasto...

Faltam-me as sapatilhas... mas €60 por uma, está fora de questão, porque as "desfaço", logo, a pensar nisso, seriam os €60 sim, mas por uns 3 pares...

 

Quem me ajuda? Que lojas me recomendam, que tenham 35/36? Assim a preços pelintra-féxon?

Qui | 02.02.17

Não há fome que não dê em fartura!

Lembram-se de, pelo Natal, eu me queixar que não tinha uma única lojinha do Chinês para me "salvar" com os produtos para os meus presentinhos DIY?

 

Ora bem, qual não foi a minha alegria ontem, quando, ao passar os olhos pela nova avenida onde trabalho... não tenho uma mas DUAS lojas dos Chineses!

E um restaurante chinês. E um super-mercado! E duas clínicas de análises e 3 bancos!

É o que dá passar de um escritório no centro-féxon da cidade, para uma avenida-empresarial-utilitária! 

 

Ok, também há colegas que não gostam propriamente do nosso "vizinho": o IPO de Lisboa, por "ah e tal, é mórbido...".

Olha, a mim serve-me para me sentir mais perto da minha mãe, mesmo a 300 km, nos dias em que ela vai ao IPO do Porto fazer as análises e exames de follow-up e funciona como lembrete para nunca me esquecer dos exames e análises de rotina, anuais, que, como filha, tenho que fazer, para me cuidar.

 

Aqui entre nós, o novo escritório tem a vibe e o espaço que necessitávamos. Claro que hábitos ganhos não se perdem da noite para o dia... e já vi muito bufar e muita alteração "nas costas do colega"... mas isso até que nem me afeta assim tanto, nessas coisas sou muito permissiva e adaptativa.

 

Espero que este bom feeling, arrumação, luz e abertura do novo local de trabalho permaneçam o máximo de tempo possível - mesmo não fazendo milagres!

 

 

Qui | 02.02.17

Et voilá! O mês do Amor!

prontes, entra Fevereiro, entra a overdose de Amor romântico, coraçõezinhos e quasi-obrigação cultural de se estar numa relação.

 

Vocês sabem que eu não vejo a vida assim. Que não acredito no Amor Incondicional, mas que acredito que o Amor tem muitas formas e que não é só romântico. O Amor que é a Família (seja a de sangue, seja a escolhida por nós e pela nossa vida), o Amor que são os Amigos (com letra GRANDE), o Amor que são os nossos animais de estimação, o Amor que é o nosso clube favorito , o Amor que devemos ser nós - e nessa parte, vocês sabem que tenho lutado muito por me amar assim, "só a mim".

Tenho o meu Amor? Tenho. É o "meu" m-R, o meu companheiro, o meu amigo de gargalhadas, o meu "casa-mento", o meu compromisso, o meu 50% do realizar de sonhos.

Exatamente por passar os meus dias a ler e a comunica tinha (TINHA!) que partilhar convosco esta nova ação d'O Boticário para o Ballentines, ora leiam (se calhar algumas de vocês receberam este mail, mas está tão in synch com a forma como vejo esta "onda de amor em Fevereiro", que também mostro a quem não recebeu o mail, para que todos possam partilhar esta boa ideia!):

 

Chegou o mês do LOVE… É preciso ter namorado/marido para comemorar neste mês? N - Ã - O!

Aqui no Boti o amor é em relação a tudo o que nos apaixona que podem ser pessoas, coisas, hobbies e tudo aquilo que faz balançar o nosso coraçãozinho sensível.

Para nós este é o mês do AMOR, o mês de tudo o que nos apaixona!

Por aqui, somos apaixonados por todas as formas de beleza! E a ti o que é que te apaixona?

Sim pode ser o teu namorado, o teu namorido ou o teu marido mas também pode ser a tua família, o teu cão, o teu ”love my job” ou aquele teu hobby que te faz vibrar o coração e mostrar os talentos que nem tu tinhas noção.

Vamos estar atentas para descobrir o que te apaixona verdadeiramente através dos nossos hashtags -  #oboticariopt #oamoréassim #oqueéqueteapaixona  – e da imagem que enviamos em anexo.

Podemos contar contigo para tornar o mês de Fevereiro ainda mais cheio de Love a partir de hoje? ;)

hashtag #oamoréassim devia ser pensada e usada todos os dias, em tudo o que fazemos e que nos faz feliz. Por isso, roubem-ma/na e toca a encher a internet com esta hashtag tão empowering! E viva o Marketing positivo e inclusivo! 

E a ti o que é que te apaixona_O Boticário.png

E claro, há promoções pró menino e prá menina... incluíndo o conjunto favorito do m-R  se calhar não o recebe agora, que o orçamento já não deixa, mas vou estar de olho para o voltar a apanhar a bom preço! 

Coffret Quasar_19,99 €.png

Vocês desse lado, aproveitem e espreitem - com uma ode tão bonita ao Amor Completo, que O Boticário fez, vale a pena olhar (mais que) duas vezes para as promoções, digo eu!