Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto. Estes são os meus pontos sobre saúde, culinária e lifestyle.
Aqui toda eu sou vírgulas, reticências e, no extremo, pontos de exclamação ou mesmo um ponto final!
6ª, pelos vistos, é para entrar pelo RCA, em Alvalade, adentro,like a boss*, (só) para dar os parabéns ao m-R. As voltas que se dá por Amor
Claro que, cinemática como sou, já comecei a imaginar entradas triunfais pelo clube adentro, cheio de metaleiros dark e pessoal agarrado às cervejas
Estou dividida entre algo assim:
(tacões mais baixos, claro!)
Ou assim:
Se é para por o pessoal a olhar para mim, que seja em bom, né? - se deixarmos de parte o já ser manquinha, baixinha, pneuzinha e outras coisas acabadas em inha
Apesar dos altos e baixos, e de há, uns anos largos me ter apercebido que, inconscientemente, e quando digo inconscientemente foi MESMO!, segui a minha 1ª formação académica (Licenciatura) para tapar o buraco da desilusão que a minha irmã causou aos meus pais...
Sou uma pessoa profissionalmente realizada. Especialmente desde que decobri o caminho da minha 2ª especialização (que agora é "moda" para muita gente) e desde que me senti mais segura com o Mestrado. Sim, é uma área muito incerta, vista como fútil pelas empresas. Mas eu gosto dela.
A verdade é que há um trabalho, um bocadinhinho relacionado com a minha Licenciatura, que sempre me ficou a fazer eco na mente e no coração: fazer voz-off.
Nos anos em que tive a cadeira de Rádio, a minha voz foi sempre elogiada. O meu tom, e timbre, a minha capacidade de anular o meu sotaque natural - já na dicção sempre tive problemas. Tenho três coelgas que seguiram este caminho profissional - têm vozes LINDAS! - que não é fácil, mas são muito felizes e é-me um gosto enorme, ouvi-las a trabalhar.
E eu, volta e meia "sonho" em conseguir dar voz "a algo".
Perder o medo de libertar a minha voz - e o mesmo se aplica ao cantar, que deixei de fazer, há anos! - e partilhá-la.
Não sei como se faz, onde se aprende, a quem me dirigir, mas acho um trabalho lindo.