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Os Contos da menina-Mulher

Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto. Estes são os meus pontos sobre saúde, culinária e lifestyle. Aqui toda eu sou vírgulas, reticências e, no extremo, pontos de exclamação ou mesmo um ponto final!

Qui | 05.01.17

É para ser assim, à "Patrão"!

6ª, pelos vistos, é para entrar pelo RCA, em Alvalade, adentro, like a boss*, (só) para dar os parabéns ao m-R. As voltas que se dá por Amor

Claro que, cinemática como sou, já comecei a imaginar entradas triunfais pelo clube adentro, cheio de metaleiros dark e pessoal agarrado às cervejas

Estou dividida entre algo assim:

(tacões mais baixos, claro!)

Ou assim:

Se é para por o pessoal a olhar para mim, que seja em bom, né? - se deixarmos de parte o já ser manquinha, baixinha, pneuzinha e outras coisas acabadas em inha 

 

Se fossem vocês, qual escolhiam?

 

*Musiquinha inspiracional - para quem não conhece 

Qui | 05.01.17

Daqueles sonhos "parvos"...

Apesar dos altos e baixos, e de há, uns anos largos me ter apercebido que, inconscientemente, e quando digo inconscientemente foi MESMO!, segui a minha 1ª formação académica (Licenciatura) para tapar o buraco da desilusão que a minha irmã causou aos meus pais...

Sou uma pessoa profissionalmente realizada. Especialmente desde que decobri o caminho da minha 2ª especialização (que agora é "moda" para muita gente) e desde que me senti mais segura com o Mestrado. Sim, é uma área muito incerta, vista como fútil pelas empresas. Mas eu gosto dela.

A verdade é que há um trabalho, um bocadinhinho relacionado com a minha Licenciatura, que sempre me ficou a fazer eco na mente e no coração: fazer voz-off.

Nos anos em que tive a cadeira de Rádio, a minha voz foi sempre elogiada. O meu tom, e timbre, a minha capacidade de anular o meu sotaque natural - já na dicção sempre tive problemas. Tenho três coelgas que seguiram este caminho profissional - têm vozes LINDAS! - que não é fácil, mas são muito felizes e é-me um gosto enorme, ouvi-las a trabalhar.

E eu, volta e meia "sonho" em conseguir dar voz "a algo".

Perder o medo de libertar a minha voz - e o mesmo se aplica ao cantar, que deixei de fazer, há anos! - e partilhá-la.

Não sei como se faz, onde se aprende, a quem me dirigir, mas acho um trabalho lindo.

E acho este filme maravilhoso, para o demonstrar:

Deu no AXN White, há uns meses. Alguém viu?