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Os Contos da menina-Mulher

Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto. Estes são os meus pontos sobre saúde, culinária e lifestyle. Aqui toda eu sou vírgulas, reticências e, no extremo, pontos de exclamação ou mesmo um ponto final!

Sex | 16.09.16

Tarde de pré-adolescência :)

Aqui, entre livros e caixas, e sacos de lixo (acho que não estou a deitar nada fora, e já lá vão 2 sacos!)... encontrei este album, o 1º, que com 10 anos (???) considerei o meu favorito.

 

Está-me a saber pela vida ouvi-lo... realmente, se bem escolhidos, não há nada como os 1ºs.

Falhei nos homens, mas caraças, "tinha olho" para a música ahahah

Sex | 16.09.16

Isto aqui não é um blog féxon - prova #373.68

Eu sei, quando quero sou uma gaija do contra.

Não é que só agora é que aderi ao Spotify? Quando já nninguém lhe liga grande coisa... ahahah

 

Mas... em minha defesa... tentei aderir quando apareceu, há mais de 2 anos, e a aplicação não gostava do meu PC.

Depois no antigo trabalho não deixavam aceder.

Depois lançaram a MeoMusic - que lá em casa adoramos!

 

Então porque aderi agora?

Porque na casa nova a MeoMusic fez birra e, lembrei-me do Spotify.

Mas sejamos sinceros - aquela publicidade a cada música enerva!

 

Sex | 16.09.16

A NiT anda muito certeira!

[Note-se a ironia!]

Primeiro foi o vídeo gozão com uma Youtuber.

 

Agora foi a reportagem dos piores looks da VFNO.

Ela é falta de ética na construção do artigo (sim, não parece, nem eu falo muito do assunto, mas não se esqueçam que sou jornalista...), ela é dualidade de critérios em relação ao que é in (reparem na quantidade de peças que aparecem na galeria e das quais eles dizem maravilhas, nos corpos das "modelos" que encaixam no padrão féxon), ela é body-shaming. Eeeeeee erros gramaticais! Pergunto-me, será que a colega jornalista já tinha bebido demasiado champanhe grátes quando escreveu a peça?

É que há "há" e "à", ok, querida?

 

Compreendo que parte do ângulo da peça é mostrar que peças de marca não fazem um outfit. Mas essa premissa não abre a porta a piadinhas e a iludir quem aceitou participar na peça.

 

Querida colega, relembro-te: jornalismo, quando de entretenimento, depende (ainda mais) da disponibilidade, abertura e sinceridade pessoas que connosco constroiem as peças. Não queimes tantas "pontes", 'tá?