Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto. Estes são os meus pontos sobre saúde, culinária e lifestyle.
Aqui toda eu sou vírgulas, reticências e, no extremo, pontos de exclamação ou mesmo um ponto final!
Aqui, entre livros e caixas, e sacos de lixo (acho que não estou a deitar nada fora, e já lá vão 2 sacos!)... encontrei este album, o 1º, que com 10 anos (???) considerei o meu favorito.
Está-me a saber pela vida ouvi-lo... realmente, se bem escolhidos, não há nada como os 1ºs.
Falhei nos homens, mas caraças, "tinha olho" para a música ahahah
Ela é falta de ética na construção do artigo (sim, não parece, nem eu falo muito do assunto, mas não se esqueçam que sou jornalista...), ela é dualidade de critérios em relação ao que é in (reparem na quantidade de peças que aparecem na galeria e das quais eles dizem maravilhas, nos corpos das "modelos" que encaixam no padrão féxon), ela é body-shaming. Eeeeeee erros gramaticais! Pergunto-me, será que a colega jornalista já tinha bebido demasiado champanhe grátes quando escreveu a peça?
É que há "há" e "à", ok, querida?
Compreendo que parte do ângulo da peça é mostrar que peças de marca não fazem um outfit. Mas essa premissa não abre a porta a piadinhas e a iludir quem aceitou participar na peça.
Querida colega, relembro-te: jornalismo, quando de entretenimento, depende (ainda mais) da disponibilidade, abertura e sinceridade pessoas que connosco constroiem as peças. Não queimes tantas "pontes", 'tá?