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Os Contos da menina-Mulher

Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto. Estes são os meus pontos sobre saúde, culinária e lifestyle. Aqui toda eu sou vírgulas, reticências e, no extremo, pontos de exclamação ou mesmo um ponto final!

Qui | 08.09.16

Olha que duas se juntaram!

Ora e quem foi comigo ajudar-me a finalizar o cabaz da minha mãe?

Pois claro que... a Sogrinha!

 

Esta semana estou sozinha, porque o m-R está fora em trabalho. E precisei de ajuda para ir à última loja da lista.

O m-R lembrou-me que a mãe dele adora palmilhar e tem boas ideias - porque já conhece a minha mãe.

Juntemos a isso eu querer pô-la mais à vontade - já que a convidei para o meu jantar, mas a Sogrinha ficou a pensar se eu não o tinha feito por favor e se não ir ficar demasiado "deslocada".

 

Bem, ao final do dia, depois de ela chegar do trabalho, lá fomos.

Em uma horita estava tudo visto e comprado, com aquela sensação de "ainda encontrei coisinhas melhores do que o que esperava".

 

Aproveitamos e jantamos uma sopinha de peixe (que estava de trás da orelha!) e fomos desfiando conversa: a casa nova, a idade, a saúde, os casamentos que nos rodeiam, os outfits, alimentação... e claro! Fomos cair ao tema "Sogrinho querido".

Beeeem nem vos conto. Resumo com um misterioso "o homem deve ter ficado com as duas orelhas a arder". E vocês podem só imaginar. Afinal de contas, juntaram-se as duas maiores fãs do clube "Rifem o Sogrigro para o Cú de Judas que já vai tarde".

Chegamos a casa era quase meia-noite e isto porque o m-R ligou a dizer que se ia deitar.

 

Comigo guardo a frase da noite:

"Continua um sacana! A sacanice matura-se-lhe bem, infelizmente."

 

E um sorriso no rosto dela quando lhe reforcei: vemo-nos sábado.

Qui | 08.09.16

Como o DIY nos pode ajudar com as poupanças

Este ano, como já falei aqui várias vezes, temos que nos conter nas despesas.

É o desemprego, é os 3 aniversários em setembro, é a compra da casa...

 

Por isso, este ano decidi render-me ao lado "faça você mesmo" da vida e construir as prendas que vou oferecer.

 

Sendo realista, permitiu-me comparar preços, ver várias lojas para escolher materiais, não ceder à 1ª coisa que vejo e dedicar tempo ao presente e à pessoa, muito mais do que entrar e sair de lojas.

Fiz 2 cabazes, completamente diferentes, com "finalidades" diferentes.

O da minha mãe foi desenhado e pensado para lhe fazer companhia, mesmo à distância. Está repleto de miminhos que ela pode até partilhar com o meu pai, a minha irmã, ou os meus sobrinhos.

O da My Cristina foi feito para fazer rir, sorrir. Tem miminhos e detalhes e aquelas cosisinhas que fizeram plim! cá dentro.

O truque para tudo sair como bem e calmamente?

- Planear!

Para ambas, comecei por pensar no cabaz em julho. Primeiro fiz uma lista de ideias para encher as caixinhas. Depois fui espreitar ideias ao Pinterest. Depois comparei preços online. E por fim, fui às lojas, para escolher melhor as cores e ainda descobri promoções que não estavam publicitadas!

Tudo bem pensadinho resultou em 2 visitas às lojas e 15 minutos a embelezar cada cestinha.

 

Resultado relevante para as finanças lá de casa: os 2 cabazes - incluindo materiais de decoração, para não pensarem que comprei duas caixas de papela e as enchi de coisas... - ficaram pelo preço que o ano passado gastei SÓ, na prenda da minha mãe!

 

E, na verdade, consegui construir presentes que me deixam orgulhosa. Ao ponto de ficar mais ansiosa de ver o que acham elas, do que ansiosa pelos meus presentes amanhã.

Qui | 08.09.16

Não digam nada ao m-R...

m-R está fora desde terça de manhã.

 

Não só, sem ela me é difícil adormecer, como o calor não ajudou.

"Fora isso", tenho tendência a aproveitar que ele está fora para ver programas de tv ranhosos, daqueles que os hómes não gostam. E quando olho para as horas... assusto-me e já é de madrugada.

 

Ora, na noite de 3ª adormeci já passava das 2.30h.

Ontem adormeci já passava das 3.45h.

 

Por este caminho, hoje, adormeço perto da hora a que nasci (6.10h).

 

[E, estranhamente, não ando aqui a cabecear de sono.]