Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto. Estes são os meus pontos sobre saúde, culinária e lifestyle.
Aqui toda eu sou vírgulas, reticências e, no extremo, pontos de exclamação ou mesmo um ponto final!
Depois de escrever sobre o meu Amor presente, o amor que sei que é Amor.
Cruzo-me com o último texto da Claúdia.
Estava eu a sentir-me "mal", por o meu post anterior não ter a palavra paixão e a Claúdia, como o faz há anos, mostra-me que a isto se chama crescimento e maturidade.
Texto mai lindo.
É que sobre paixões passadas, não lhe mudo uma virgula que seja.
Segurança, calma, companheirismo e amor. É tudo o que sinto quando penso no m-R. Quando olho para a nossa casa, o nosso gato, o nosso dia-a-dia, as pequenas e grandes coisas da nossa vida.
2016 não tem sido fácil.
Mas o "engraçado" é que não só continuamos de pé, como sentimos as raízes da vida que escolhemos mais fortes.
O "lado independente" da vida está difícil de conseguir agarrar...
É o meu desemprego, é "a Casa" que nunca mais aparece, são as cedências que temos que fazer para fazer o outro feliz (ou simplemente ajudá-lo).
Mas, por muito negro que o horizonte esteja... quando estou sozinha em casa (como agora), a pensar no que fazer para o jantar, a limpar a casa, a cuidar da roupa... o m-R é a "escolha" de que não me arrependo. É a pessoa sem a qual já não me vejo.
E gosto, gosto da ideia de ir envelhecendo com ele!