Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto. Estes são os meus pontos sobre saúde, culinária e lifestyle.
Aqui toda eu sou vírgulas, reticências e, no extremo, pontos de exclamação ou mesmo um ponto final!
Ora, chefinha querida - nope. é uma piquena cabresta. - conseguiu, na sua cabeça, ganhar a batalha.
Envia-me na 3ª feira, temporariamente, para um outro projeto, nada relacionado com a minha área de especialização.
Uma outra campanha, ongoing, para um cliente que está a cortar nos activos aqui na empresa. Assim um género de, uma campanha "para onde os sonhos vão morrer".
Eu vou dedicar-me apenas e só a formação.
Nem é a ministrar formação. É só a organizar e atualizar informação. A atualizar os conteúdos e o esqueleto do que os activos têm que aprender.
Se tudo correr bem, fico lá 3 meses, até abril.
Depois volto, à minha equipa por um mês e meio, para acabar o meu contrato e ser mandada embora.
A minha chefe acha que ganhou a batalha, porque assim não tem que me ver, nem lidar comigo, que estou sentada ao ladinho dela.
A verdade? Pelo menos para mim?
São 3 "meses de férias", sem responsabilidades de gestão de equipas e tudo mais.
Dando tempo para ganhar "saudades" deste trabalho, do qual as atitudes do último ano me tiraram o "brilho"...
Espero que sejam 3 meses sem pressões e bullyingi psicológico. Que é o que sofro aqui, quase todos os dias.
É rezar para passar o training desta nova campanha, da qual não conheço nada...
E a parte positiva de tudo isto?
Daqui a 3 meses, quando voltar à equipa, para dar o tempo restante... a chefe já cá não está.
Porquê? Porque está grávida. E nessa altura estará a umas duas semanas de ter a sua pequena cria.
Isto de trabalhar numa multinacional que "reutiliza" pessoas é assim: hoje estamos numa equipa, para o mês que vem, plim!
Agora tudo a rezar por mim para os 5 meses que me restam de contrato serem mais calmos...