Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto. Estes são os meus pontos sobre saúde, culinária e lifestyle.
Aqui toda eu sou vírgulas, reticências e, no extremo, pontos de exclamação ou mesmo um ponto final!
A viagem de trabalho não lhe está a correr bem, tadinho.
Hoje: CTT para enviar o presentinho à Cindy e enviar os miminhos do passatempo de Setembro
Amanhã: começar a tratar das prendinhas de Natal
Sexta: jantar com a equipa de trabalho, seguida de copos com os amigos de infância do m-R.
Sábado: jantarinho com J.B Maria
Domingo: regressa m-R amado.
Ou seja, ainda faltam mais 4 dias para lhe por a vista em cima.
Vou ocupando os fins-de-dia, fazendo coisas importantes, "adiantando tarefas" que ele não aprecia. Sinto-me útil. E mais próxima da vida "independente" que tinha no Porto... E não passo tanto tempo em casa, a senti-la vazia.
Realmente, parece os tempos em que namoravamos à distância.
A diferença é que contamos dias e não semanas inteeeeiras.
É bom, MUITO BOM, ter a noite para mim. Para mimar o meu S.
Mas já me é estranho não ouvir a voz do m-R, cozinhar o jantar a meias... e comer no sofá a ver tv... só tem piada nos 2 primeiros dias.
Ontem fui fazer uma aula experimental de Yoga, Metodo DeRose.
O-DI-EI!
Cheguei a horas, para trocar de roupa.
Quem me recebeu mostrou-me o estúdio. Deu-me a "entender" que o método deles é alterar a vida de quem pratica, literalmente: aulas de alimentação, livros obrigatórios, testes para "subir de nível", muita pressão para com o tempo passar a "instrutor".
O estúdio estava pejado de fotos de felicidade, estranhamente, todas "paradas no tempo", em 2013.
O estúdio, com tanto nome, vazio.
Da aula que vi acabar sairam 3 pessoas.
A minha aula começou atrasada 35 minutos, sem um pedido de desculpas.
Apesar de eu ter falado com uma pessoa, em específico, e ter mencionado tudo o que "necessito" do Yoga, essa pessoa não estava presente e não deixou grandes indicações a quem me deua a aula.
E quem é que me deu a aula?
A pessoa que me abriu a porta, se pisgou para a "receção" e me deixou 40 minutos sozinha.
A prática foi fraquinha.
O instrutor ficou "preso" no facto deu eu ter PC e não puxou pelo meu corpo, nem corrigiu postura - exatamente o que tinha falado com a pessoa que, supostamente, me ia dar a aula, e não apareceu.
Mas "gostou" de mencionar a minha PC, 3 vezes durante 40 minutos.
O dono daquele estúdio está sempre presente e quando percebeu, pela minha linguagem corporal, que não tinha ficado encantada... "correu-me", no fim da aula experimental.
Sim com um "pois, és uma assorbada em trabalho", "isto não é um ginásio, é um modo de vida" e um "então depois falamos".
Nem à porta me levaram.
Serviu para matar saudades de sentir o meu corpo por inteiro, serviu para sentir os meus músculos.
Mas ou eu sou muito "prática" na minha visão do yoga, como melhoria de vida - e não uma forma de vida.
Ou fiquei mal habituada com a escola que seguia, a Iyengar, e com a minha Professora que me educou para o Yoga assim, de forma prática de melhoria pessoal.
O estúdio que visitei ontem, pertence a uma das escolas mais caras do país. "Veste-se muito bem", convenhamos.
Mas ontem perdeu uma aluna-pessoa, que estava disposta a fazer um sacrifício financeiro pela saúde, porque os membros da escola... não sabem ser pessoas.
Chegou ontem à noite a midi-amostra de Parodontax lá a casa.
Escolheram-me para testar a ambalagem preventiva de sangramento das gengivas com sabor extra-fresh.
Extra-fresh?
Eu bem estranhei quando vi que a pasta era vermelha, tipo pasta de tomate...
Resumindo: o sabor é tão mau, que só agora, 2 horas depois sinto "qualquer coisa" na boca...
Vou continuar a utilização até ao fim da midi-amostra, para poder responder corretamente aos questionários, mas fogo, nunca fui tão grata por utilizar elixir depois de escovar os dentes!