Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto. Estes são os meus pontos sobre saúde, culinária e lifestyle.
Aqui toda eu sou vírgulas, reticências e, no extremo, pontos de exclamação ou mesmo um ponto final!
Resultado: tenho tempo para vir aqui despejar umas letrinhas e um "Cá beijinho" para vocês e pouco mais!
Eu sei que falta responder a desafios.
E responder a todos os comentários como eu gosto!
E atribuir os nºs de participação do passatempo com a Fada Dififi.
Mas o m-R ofereceu-me um "brinquedo musical" - e não, não é um baixo! Eu abri-lhe o meu "coração musical" e confessei que... a aprender um instrumento... preferia aprender bateira!
Sabem que mais? Nunca pensei que ele ficasse tão contente! A história de como compramos a bateria (elétrica) é tão gira que lhe vou dedicar um post!
Eu estive ocupada a fazer a pré-lista de convidados para o "Festão Surpresa dos 30" que o m-R JÁ está a começar a organizar - e certas leitoras-amigas vão ter uma surpresa, vão!
Fora o ir para casa tarde todos os dias e todos os dias ir a pensar como e que mais e melhor posso fazer no dia seguinte.
Estou a tentar ser melhor todos os dias. E isso é a loucura - da boa!
Lolita, de Nabokov. Claro, tinha que me atirar a um clássico como deve ser: uma edição de 1980, comprada num alfarrabista. Se é para ser vintage, é para ser coerente...
Estou na 22ª página do livro.
O facto de ser inspirado numa história real, de misturar épocas e classes agarrou-me logo ali.
Mas Deus meu! O que eu estou a lutar com a minha ética e moral!
Acabo de ler as descrições romancizadas de H.H sobre as "ninfitas" entre os 8 e os 14, todo ardente de desejo, de luxuria carnal, quase culpando-as de "serem elas" e terem rasgos de personalidade... e sinto que SIM, acabei de entrar na cabeça de um pedófilo.
Um pedófilo que sabia escrever bem, mas não menos um pedófilo hard-core.
Sinto-me quase como os condutores que abrandam para ver um acidente.