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Os Contos da menina-Mulher

Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto. Estes são os meus pontos sobre saúde, culinária e lifestyle. Aqui toda eu sou vírgulas, reticências e, no extremo, pontos de exclamação ou mesmo um ponto final!

Qui | 16.04.15

Isto aqui anda uma loucura!

O trabalho anda uma loucura.

O desleixo com a casa anda uma loucura.

As obras na Terrinha andam uma loucura.

Resultado: tenho tempo para vir aqui despejar umas letrinhas e um "Cá beijinho" para vocês e pouco mais!

 

Eu sei que falta responder a desafios.

E responder a todos os comentários como eu gosto!

E atribuir os nºs de participação do passatempo com a Fada Dififi.

 

Mas o m-R ofereceu-me um "brinquedo musical" - e não, não é um baixo! Eu abri-lhe o meu "coração musical" e confessei que... a aprender um instrumento... preferia aprender bateira!

Sabem que mais? Nunca pensei que ele ficasse tão contente! A história de como compramos a bateria (elétrica) é tão gira que lhe vou dedicar um post!

 

Eu estive ocupada a fazer a pré-lista de convidados para o "Festão Surpresa dos 30" que o m-R JÁ está a começar a organizar - e certas leitoras-amigas vão ter uma surpresa, vão!

Fora o ir para casa tarde todos os dias e todos os dias ir a pensar como e que mais e melhor posso fazer no dia seguinte.

Estou a tentar ser melhor todos os dias. E isso é a loucura - da boa!

Qui | 16.04.15

Já só têm mais 3 dias!

Já se contam mais de 20 participações!

Mas eu quero continuar a ver o número crescer!

Sigam todas as regras do passatempo com a nossa Fada Dififi.

 

Têm até às 23.59h de domingo.

Digam lá que não é um miminho que vale tooooda a peeeena do mundo!

Cá para mim... perfeito para oferecer no dia da Mãe...

Qui | 16.04.15

É preciso chegar quase aos 30...

Para ler o meu 1º clássico russo.

Lolita, de Nabokov. Claro, tinha que me atirar a um clássico como deve ser: uma edição de 1980, comprada num alfarrabista. Se é para ser vintage, é para ser coerente...

Estou na 22ª página do livro.

O facto de ser inspirado numa história real, de misturar épocas e classes agarrou-me logo ali.

Mas Deus meu! O que eu estou a lutar com a minha ética e moral!

Acabo de ler as descrições romancizadas de H.H sobre as "ninfitas" entre os 8 e os 14, todo ardente de desejo, de luxuria carnal, quase culpando-as de "serem elas" e terem rasgos de personalidade... e sinto que SIM, acabei de entrar na cabeça de um pedófilo.

Um pedófilo que sabia escrever bem, mas não menos um pedófilo hard-core.

Sinto-me quase como os condutores que abrandam para ver um acidente.

Sinto quasi-repulsa, mas quero ler!