Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto. Estes são os meus pontos sobre saúde, culinária e lifestyle.
Aqui toda eu sou vírgulas, reticências e, no extremo, pontos de exclamação ou mesmo um ponto final!
Chegou o presente de Natal da minha adorada Pandorita!
Acho que por mais que escreva aqui, na janela do e-mail, no postal de Natal... não há palavras para esta amizade. Esta força, esta inspiração. O sorriso que se me abre em cada contacto com ela.
E pensar que ainda não demos "o abraço"?! Parece impossível!
Beeeem... vou acabar de montar a árvore. Este ano é em tons de prateado e violeta. Sempre com o "meu Anjo" no topo e uma nova lamparina e o postal da Pandorita a acompanhar o meu presépio.
Tal como prometido, mal o m-R chegue a casa, abriremos este nosso 1º presente de Natal, tão especial!
E a vós todos, mas em especial á minha guerreira-exemplo-musa-inspiradora, prometo fotos aqui :)
[E amanhã é dia de apresentação-quinzenal-deprimente no IEFP, yupi! NOT]
Desde 4ª que o meu humor, a minha força se tem ido a baixo.
As 2ªs entrevistas correram bem, mas uma delas já devia ter dado feedback e nada... e nós sabemos que não é bom sinal.
6ª feira caí nas escadas do Metro. Lá se foi o jantar romântico, jantamos os 2 "romanticamente" no sofá, comida-rápida da feita em casa, que eu cheguei da entrevista já eram 18h. E a seguir... kaput. Adormeci no sofá e dormi perto de 14h.
Sábado e domingo dedicamo-nos a fechar as listas de presentes e a comprar as coisinhas para a casa que as nossas famílias nos estão a oferecer.
Em casa já está o resto da mobília de sala - que a minha mãe nos ofereceu - cortesia do IKEA e que o m-R montou ontem, enquanto eu fiz o falado bolo.
Daqui a duas semanas chega o móvel de cozinha oferecido pela sogrinha. E a máquinha de lavar-loiça oferecida pela tia-avó dele.
Pelo caminho ele comprou roupa gira na New Yorker. Para o Natal e para o aniversário (que com este Rapaz é só festa...). Eu literalmente suspirei a 3 peças e tive que engolir o orgulho ao sorriso da minha sogrinha, que carinhosamente me dizia "fica-te tão bem. É a tua cara. Gosto tanto de te ver!". Aos 2 casacos e saias e tal respondi "Claro que são... e eu que até preciso... mas... que sabe nos Saldos... o dinheiro deste mês é para o Natal e a natação...".
Já não estou habituada a contar moedas desta maneira. Até o fazer o bolinho foi um passo de poupança - por falta de pão fresco em casa.
As entrevistas foram 11 em 3 semanas. Começam a chegar os nãos. Só 2 parecem ter pernas para andar... e 1 está-me a deixar de coração nas mãos.
Amigos psicólogos e de RH dizem-me para ter calma e dedicar-me à defesa da Tese, que me candidatei a demasiados processos, tenho que esperar e aqui os ritmos são diferentes. Eu estou a contar com o Pai Natal, mas não consigo deixar de me sentir a ir abaixo...