Só aqui entre nós...
Ontem o menino-Rapaz teve um jantar, daqueles que, por motivos que não são para aqui chamados, eu detesto!
Ora estando eu com a TPM, a cabeça só pensava em coisas más e em repetições e bad feelings. O rapaz até nem tem culpa, sou a 1ª a admitir isso. Disse o que ia fazer, onde ia, com quem, esteve a falar comigo até entrar. E quando o faz eu sei, sei por palavras/confissão directa dele, que nada há a temer, que se houvesse ele não falava.
E lá foi ele, e eu lá fui para casa. Agarrei-me a Grey's Anatomy (A Shonda devia levar um tiro em cada rótula pelo que está a fazer à Mer-Chris), falei com a S., preparei a manhã de hoje.
E de repente dou por mim a fazer algo que nunca fiz, nem arrisquei e me impedi com todos os "fantasmas anteriores". Nada de grave, nenhum crime, nada escandaloso. Mas algo suficiente para, pelos meus standards dar por mim a pensar "God! You really, really like this guy!". E ele respondeu. E eu obriguei-me a adormecer, feita parva de lágrimas nos olhos, num misto de ciuminho e de alegria.
Ele, preocupado com a minha saúde, que tem vindo a piorar, ligou-me mal chegou a casa e adormeceu-me (sim, porque depois descobri que ele é que sofreu de insónias hoje). Adormeceu-me a contar-me tudo, a partilhar, a mostrar-me como está a preparar o nosso próximo fim-de-semana romântico, a rpetir os beijinhos de boa noite 3 vezes.
E eu só repito a mim mesmo "God! You really, really like this guy!" e "cresceste enquanto menina-Mulher". Ganhei confiança para obter respostas quando preciso delas, por mais "pequeninas" aos olhos dos outros.