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Cá "dentro" sou um turbilhão. Não sei se é do pouco sono, da chuva, da TPM e TM, da prova familiar porque tive de passar ontem, da data marcada para começar as aulas, logo a abrir com Seminários e o Shôr Director do Mestrado (nheca, nheca...). Sei que ando a pensar e contemplar coisas/sentimentos/situações que não devo, por respeito e consideração a quem amo. És tu, medo da novidade, a bater à porta? Ou serás tu, receito da inércia e do desperdiçar oportunidades, que chamas por mim? Logo agora que pensava que já tinha crescido o suficiente para não passar por estes jogos (involuntários) e questões existênciais, pimba! Cá estão elas...
Venha 6ª feira para matar saudades. E ser abraçada. E mimar. E passear. E... E... E. Encurtar a distância, acalmar a falta, a ver se toda eu acalmo. Sinto mesmo a falta do meu menino-Rapaz, saudades daquelas que vêm das entranhas, preciso de o ter ao meu lado!
Ter alguém que nos "lê" tão bem é uma benção e um susto para o meu "pobre" coração... Por mim - se a vida fosse simples - voltava a compartimentar tudo muito direitinho, nas gavetas próprias e voltava para as minhas certezas de sentimentos. É pedir pouco, certo?
Falta muito para as 23 horas de 6ª?