Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto. Estes são os meus pontos sobre saúde, culinária e lifestyle.
Aqui toda eu sou vírgulas, reticências e, no extremo, pontos de exclamação ou mesmo um ponto final!
Como essa tua cabeça de vento num momento me desilude e me faz repensar tudo...
Como me dedico a ti, à tua felicidade, à tua evolução. Aceitando limites, descobertas, medos, sendo apoio e partilha e sorriso mesmo quando não quero sorrir.
Acalmas e a normalidade volta e mostras-me "só" que "boys will be boys"... e eu dou por mim a pensar se tudo o que sinto por ti mais do que retorno, fica guardado numa parte de ti?
Umas horitas a dar voltas à mente para tu "acordares", encolheres os ombros, sorrires e tudo voltar a estar "back on track".
[Sabe Deus como já confiei neste Blogue para marcar a minha vida... e não resultou - hoje penso "aaah dinheirinho mais mal gasto, que nunca foi usado, mas chiça, thank God!]
Hoje, na minha passagem por lá li isto:
Às vezes sinto-me um pouco mais triste que o normal. Às vezes sinto-me um pouco mais feliz que o normal. Às vezes eu tenho esperança, outras vezes não sei o que esperar. Às vezes sonho, outras vezes prefiro acordar. O frio na barriga que muitos chamam de “borboletas no estômago” parece-me ser causado não por borboletas, mas por monstros nem de longe formosos como as borboletas, nem de longe delicados como as borboletas. Esses, não satisfeitos em habitar-me, parecem, a todo tempo, tentar rasgar a minha pele com unhas inexistentes. Uma eterna sensação de nada.
E senti-me lida, de dentro para fora. Senti-me menos "sozinha". Senti-me em baixo, cada dia mais em baixo...