Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto. Estes são os meus pontos sobre saúde, culinária e lifestyle.
Aqui toda eu sou vírgulas, reticências e, no extremo, pontos de exclamação ou mesmo um ponto final!
O "Justino" esteve presente em alguns "capítulos" passados: foi-me apresentado pelo "Rex, o cão Polícia", a minha crush no 1º ano da Faculdade (faz este ano 10 anos!!!), era o toque de telemóvel do meu capítulo de "perdição" que agora continua o seu caminho sereno a fazer outra sortuda "perder-se"... e agora voltou.
Bem-vindo, que eu já tinha saudades! E continuas a valer a pena, os anos passam bem por ti.
Sei lá bem porquê, mas nos últimos dias a música tem sido esta:
Não ficou por ali. Não, que os miúdos são mexidos e cheios de ideias!
Após recebermos um e-mail do Prof. da Cadeira (que reuniu com o Director de Mestrado e tudo o mais) a apontar a data da dita frequência (em que optou por escolher uma data que permitisse à colega trabalhadora estar presente), muita coisa aconteceu:
no grupo privado do Faicibuqui rebentou a WWIII;
a colega foi apontada por se recusar a fazer "um teste sozinha";
alguém disse que "trabalhando ou não todos vivemos à volta do Mestrado (vivemos???) e ela tinha férias marcadas;
muitos lembraram-se da veia "comuna" (no mau sentido) e gritaram uns "nós é que pagamos! Nós é que mandamos" lá para o meio;
o coleguinha mal educado escreveu um ameaçador (not!) "isto não fica assim, porque eu não deixo"!
Eu? Ri-me muito e relembrei-os que há uma coisa chamada respeito e outra chamada hierarquia e que a comunicação do Prof. não me parecia aberta a respostas. Resultado: insultaram o Prof. Aaaai que bela geração (e o mais "engraçado" é que só fazemos 5/6 anos de diferença).
Sorte deles (que nasceram com os rabinhos virados para a lua): a Prof. de outra cadeira alterou a frequência dela para as crianças não terem 2 frequências seguidas. Porque, coitadinhos, não é justo e ficariam cansados (sim, a senhora disse isto).
Por enquanto dá-me para rir... Deus me livre que me dê para a violência.