Do fim-de-semana...
Avanços, para mudanças e evoluções. Tranquilidade (o que eu anseio por não sentir "medinhos" dentro do corpo).
De ir olhar uma e outra vez, para a minha (possível) nova imagem.
Resolver assuntos de empregos anteriores. Enviar livros acarinhados, para casas novas.
Convencer o menino-Rapaz a sair de casa e sair também.
Caminhar muito, tanto ao Sol (com uma banda de Covers a "assassinar Queen numa das minhas praças favoritas), como à chuva (bem que procurei um evento dumas amigas, mas a única coisa que consegui foi ficar encharcada que nem um pinto). Mas comportei-me e não fui consumista!
De experimentar novas receitas na cozinha, abrir as portas de casa, ver que os anos passam, mas as conversas vão sempre parar a um passado que ela (a convidada) bem pode esconder atrás de risos nervosos, mas ainda a afecta. (Ao menos os presentinhos trocados foram bonitos).
Voltar ao trabalho espiritual e, como resultado, ter o corpo a pedir clemência, porque é ele que "sofre os efeitos secundários".
Estudar, estrategar, contar os dias para os testes e os trabalhos que estão a bater à porta, mas este Semestre não me apetecem nada.
E todas as três noites, mal conseguir dormir, comer pipocas na cama enquanto se vêem séries, enquanto espero pelo final das "tarefas" para conversar até adormecer. De tudo: de nós, de ti, de mim, de quem nos rodeia, de planos e coisas a fazer e sítios onde ir, e do que está a dar na televisão e de roupa e do que os outros conversam. Rir-me porque me apontas o sentido crítico e "respeitares" as minhas paixões musicais. Gargalhar já nem me lembro porquê. E acordar a sonhar contigo, connosco, de férias (cenário "tão idílico", só em sonhos mesmo, que a vidinha não se permite luxos).
E saber que tudo o que faço por ti (e por vocês) pode estar a dar frutos.
E o que me doi o corpo? Estava assim tanto a precisar de o "limpar"?