Certinho direitinho!
Ainda Sábado à noite, depois do jantar maravilhoso que me ofereceste, com o Rio do nosso lado direito, a conduzir numa noite que, até chegarmos a casa este indecisa entre luas, estrelas e núvens (ao menos esperou que entrássemos em casa para abrir as comportas), conversávamos sobre a nossa visão da Religião, da Espiritualidade.
Tu és Ateu, fine by me. Eu sou Espiritual, um bocadinho de tudo o que vou aprendendo, lendo, recebendo pelo caminho da vida, sem NUNCA (e olhem que não me vão ver escrever esta palavra muitas vezes) evangilizar ninguém.
Disseste que estava na defensiva quando me recusei a dizer que não sou Católica (tu não acreditas nos "não-praticantes"). Mas não estava e lá chegamos ao ponto em que percebemos porquê. Chegamos ao consenso: Teísta espiritual, com laivos de tudo um pouco. Aceito! (E tu também :) )
E é quando abro o e-mail e recebo "ajudas", "recados" destes, que me sinto aínda mais essa definição:
Não queiras perpetuar nada. Apenas aproveita cada instante. E agradece. Agradece estares vivo para poderes usufruir da encarnação. Só. O resto virá por si para tornar a tua vida mais colorida.
Como posso eu negar que o Universo me ouve, que os exercícios que já fiz, a Luz que dizem que transporto, me apoia quando eu preciso?