Do nervoso
Miudinho, como eu!
Hoje assumi, o nervoso que me vai cá dentro quando o tema és tu.
Do outro lado, de quem me ama sem motivos e sem reservas li um "isso é bom demais".
E é. E não é.
Se eu sou a prova que a perfeição não existe e assim se pode sobreviver para contar a "estória", porque conitnuo a sonhar com perfeição, com algo que encaixe as peças todas?
Tremo de prazer, sorrio ao pensar nos dias que aí vêm, nas pequenas surpresas, no que é teu e guardo para te entregar, com todo o carinho.
Nos bocadinhos que vão ser nossos, nas ideias que tens, nos bocadinhos em que os outros vão participando/participar.
Fico nervosa e penso (tantas vezes) que mesmo não sendo o homem do resto dos meus dias, és o 1º numa relação saudável que tenho.
(Quem diria que "eu, tu e saudável" se iriam juntar numa frase, num momento sobre nós?)
E fazes-me sentir carinho e dar carinho e sorrir algumas vezes ao dia.
Porque quero, porque posso, não porque o esperam de mim, mo exigem ou porque estou ceguinha de todo.
Serão estas as borboletas no estômago que o mundo apregoa?