Sente-se mais?
Desabafa-se e o que é dito fica a ecoar, como ripple effects no que se vive depois.
Pior, parece nem se dar conta. Continua-se o dia-a-dia como antes, fazem-se planos e mostra-se vontade.
Mas o eco continua cá, a pergunta que, para já, só vive n cérebro.
Nestes últimos dias, sinto-me a arrastar-me pelos cantos, a prosseguir tarefas, sem vontade de grandes coversas ou convívios.
Vontade do abraço ou do carinho que são meus e verdadeiros.
Porque como EU digo "a única coisa que permanece para sempre, são as palavras".
Por isso é que, nos últimos dias tenho feito por reforçar tudo o que sinto, em palavras. Tentar guardar, clarificar mostrar, ao menos sei que não guardei para mim.