A saga dos "colegas" miúdos...
Ora...
Não ficou por ali. Não, que os miúdos são mexidos e cheios de ideias!
Após recebermos um e-mail do Prof. da Cadeira (que reuniu com o Director de Mestrado e tudo o mais) a apontar a data da dita frequência (em que optou por escolher uma data que permitisse à colega trabalhadora estar presente), muita coisa aconteceu:
- no grupo privado do Faicibuqui rebentou a WWIII;
- a colega foi apontada por se recusar a fazer "um teste sozinha";
- alguém disse que "trabalhando ou não todos vivemos à volta do Mestrado (vivemos???) e ela tinha férias marcadas;
- muitos lembraram-se da veia "comuna" (no mau sentido) e gritaram uns "nós é que pagamos! Nós é que mandamos" lá para o meio;
- o coleguinha mal educado escreveu um ameaçador (not!) "isto não fica assim, porque eu não deixo"!
Eu? Ri-me muito e relembrei-os que há uma coisa chamada respeito e outra chamada hierarquia e que a comunicação do Prof. não me parecia aberta a respostas. Resultado: insultaram o Prof. Aaaai que bela geração (e o mais "engraçado" é que só fazemos 5/6 anos de diferença).
Sorte deles (que nasceram com os rabinhos virados para a lua): a Prof. de outra cadeira alterou a frequência dela para as crianças não terem 2 frequências seguidas. Porque, coitadinhos, não é justo e ficariam cansados (sim, a senhora disse isto).
Por enquanto dá-me para rir... Deus me livre que me dê para a violência.