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Os Contos da menina-Mulher

Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto. Estes são os meus pontos sobre saúde, culinária e lifestyle. Aqui toda eu sou vírgulas, reticências e, no extremo, pontos de exclamação ou mesmo um ponto final!

Qui | 28.02.13

Not again...

Aproxima-se a data e o castelo de areia treme.

 

Sei que é muito difícil, novo, quase contra-natura para ti. Vejo-te aceitar, alimentar e deixar crescer o sentimento todos os dias e isso deixa-me muito feliz.

 

Também é difícil para mim, acredita. A distância, as saudades, o conhecer o teu passado e os teus velhos hábitos. Confio em ti, na nossa amizade e verdade um para com o outro mas também temo. Como te disse há um mês e qualquer coisa, também tenho aqueles dias em que me assusta que não estejemos a 15 minutos um do outro, mas para alguma coisa servem os meus contos passados e aproveito para aprender com eles e aplicar em ti, para que de mim tenhas o melhor que te posso dar.

 

Ver-te mal doi-me, mais do que imaginava. Sei que te custa não ter palavras de apoio para mim.

Mas o quase desapego que vi nas tuas palavras hoje, a banalização... magoou-me. Assustou-me.

 

Quando percebo que te quero tanto, o castelo de areia treme.

Sei que não tiveste intenção. Que nem deste pela força das palavras (afinal de contas... preferes a comunicação não verbal). Porque logo de seguida estavas a reforçar a nossa ligação, o papel um do outro.

 

E eu estou, há tanto tempo, e com mais força desde ontem a tentar ficar aí.

E tu, hoje, fazes o castelo de areia tremer.

 

{Viva a TPM, not!]

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